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Vodafone é a primeira a “dar” 5G a todos os clientes

Em Portugal, o 5G iria ser grátis até apenas 31 de janeiro. Findo esse prazo as operadoras referiam que iriam ser apresentados valores para o serviço. No entanto, a Vodafone será a primeira operadora portuguesa a “dar” 5G a todos os clientes.


Vodafone: 25% dos clientes já estão ligados ao 5G

O 5G é a evolução da geração atual de telecomunicações móveis, o 4G. O 5G traz mais velocidade, menor latência (tempo de resposta da rede), maior resiliência e milhares de equipamentos ligados à rede. Por ser mais rápido e mais resiliente, com níveis de resposta de rede (latência) até cinco vezes mais baixos, o 5G vai potenciar uma série de serviços inovadores como, por exemplo, realidade virtual e aumentada, carros conduzidos remotamente ou autónomos, cirurgias à distância, etc.

Segundo o comunicado da Vodafone…

A partir de dia 1 de fevereiro, a Vodafone passa a incluir em todos os seus tarifários o acesso livre à rede 5G, permitindo que os seus clientes usufruam, sem encargos adicionais e automaticamente, das potencialidades da quinta geração móvel, designadamente a maior velocidade e qualidade das ligações de dados

Luís Lopes, presidente executivo da Vodafone, refere que…

Estes dois anos em que permitimos o acesso experimental sem encargos ao 5G impulsionaram fortemente o uso desta rede de última geração, contribuindo para a perceção das vantagens e do potencial da mesma por parte dos clientes. Na Vodafone pretendemos que a experiência da tecnologia 5G seja o mais democratizada possível, permitindo também a criação de produtos e serviços diferenciados em benefício dos consumidores. Foi por isso que decidimos incluí-la em todos os nossos tarifários, sem encargos adicionais para os clientes

Segundo revela a Vodafone, 25% dos clientes já estão ligados ao 5G. “Em grandes eventos como festivais de verão ou jogos de futebol, o consumo de dados em 5G representa cerca de 50% do consumo total, refletindo os novos hábitos de utilização”, refere a empresa em comunicado.

A MEO e a NOS ainda não referiram o que vão fazer a partir de 31 de janeiro.

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