OS browsers e as novas tecnologias que a eles estão associadas estão a mudar a face da Internet e a forma como interagimos com aplicações e com serviços.
Ao terem acesso a novas tecnologias, passam a ser capazes de substituir aplicações, transpondo-as para dentro da própria Internet.
São já vários os exemplos conhecidos de aplicações que são transpostas para os browsers e agora chegou mais uma. O jogo Assassin’s Creed Pirates passou a estar disponível no Internet Explorer, numa demo completamente jogável e acessível a todos.
Esta versão web do famoso jogo Assassin’s Creed Pirates foi trazida para o browser pela Microsoft e pela Ubisoft, procurando mostrar que o Internet Explorer está à altura do que a concorrência tem lançado.
Vem mostrar que este browser é capaz de dar aos utilizadores experiências de elevado desempenho, recorrendo às mais modernas tecnologias e ao que este browser tem para oferecer.
Esta demo está disponível completamente gratuita e pode ser usada por qualquer utilizador que tenha acesso a um browser recente e com as mais modernas tecnologias disponíveis.
Esta versão do Assassin’s Creed Pirates foi baseada nas versões disponíveis para Android e iOS e dá as mesmas experiências e jogabilidade que é oferecida nestas plataformas.
Apesar de poder ser jogado em qualquer browser moderno, é no IE11 que o Assassin’s Creed Pirates consegue apresentar ao máximo as características e todas o seu excelente grafismo.
Nesta plataforma é detectado o tipo de interacção possível e o próprio jogo adapta-se à resolução disponível, podendo ser por isso jogado num desktop, tablet ou até num smartphone.
O Assassin’s Creed Pirates foi criado com recurso ao Babylon.JS, um motor 3D open-source 3D construído sobre WebGL, JavaScript e TypeScript.
O Babylon.JS foi criado por elementos da Microsoft para ajudar os programadores Web a criarem de forma rápida detecção de colisões, física, luzes, ângulos de câmara, texturas, efeitos e cenas 3D para jogos com o recurso mínimo à programação.
A chegada do Assassin’s Creed Pirates ao Internet Explorer e à Internet é mais uma prova do que poderemos muito em breve retirar dos browsers e das tecnologias que a eles estão associadas.
Os browsers estão a assumir o seu papel dominante e cada vez mais a assumir-se como porta de acesso a todas as aplicações e às funções que usamos, delegando para segundo plano as aplicações que temos instaladas localmente.
Este é um caminho que vem sendo traçado e seguido há já algum tempo, estando cada vez mais implementado e disponível para todos.
