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Europol e outras forças fecharam serviço de IPTV que rendia 250 milhões de euros por mês

A luta das autoridades europeias contra os serviços ilegais de IPTV ganham força nos últimos tempos, com ações bem dirigidas. Uma nova operação da Europol decorreu agora, chamada “Taken Down”, tendo durado 2 anos, e que levou à detenção de 11 pessoas e ao fim de muitos destes serviços ilegais.


As autoridades responsáveis ​​pela aplicação da lei em toda a Europa, apoiadas pela Europol e pela Eurojust, derrubaram uma das maiores redes de IPTV ilegal que operava dentro e fora da UE. A investigação teve como alvo 102 suspeitos, 11 dos quais foram detidos, por distribuição ilegal de material de serviços de streaming online, incluindo filmes e séries.

Também piratearam mais de 2.500 canais de televisão, como emissoras desportivas. Estes eram disponibilizados a mais de 22 milhões de utilizadores em todo o mundo sem o consentimento dos detentores dos direitos de autor. Para além dos crimes contra a propriedade intelectual, existem indícios de outros crimes, como o branqueamento de capitais e o cibercrime, atualmente sob investigação.

Este foi um duro golpe para estas redes que vendem serviços de IPTV ilegal. Do que foi revelado, este serviço de streaming rendia aos criminosos rendia 250 milhões de euros por mês.

Segundo a informação da Europol, os resultados da operação incluem o seguinte:

A Europol apoiou este caso internacional desde o seu início, organizando várias reuniões e organizando uma reunião operacional na sede da Europol em Haia. Durante a fase de investigação, a Europol analisou as informações disponíveis, forneceu relatórios de resultados cruzados e coordenou os próximos passos com a Eurojust.

A colaboração entre autoridades foi estabelecida na Eurojust para derrubar o serviço de IPTV. No dia da ação, os peritos da Europol foram destacados para a Croácia, Itália e Reino Unido, com gabinetes móveis e para prestar apoio forense.

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