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COVID-19: Agência Europeia do Medicamento alvo de ataque informático

A COVID-19 está a servir de mote para novos ataques informáticos. Como sabemos a Agência Europeia do Medicamento (EMA) está em fase de avaliação das vacinas. De acordo com um comunicado publicado esta quarta-feira, a EMA informou que foi alvo de um ataque informático e que as autoridades já estão a avaliar o que aconteceu.

Tal como estava prometido, as redes organizadas de hackers vão colocar no terreno ações que visam criar entropia nas agências de avaliação da vacina para a COVID-19 e estruturas de distribuição.


EMA está a avaliar a vacina para a COVID-19! Não há muitos detalhes do ataque…

A entidade reguladora europeia é responsável pela avaliação e aprovação de medicamentos, dispositivos médicos e vacinas para a União europeia. Não foram revelados detalhes sobre o ataque. De acordo com a nota da EMA…

A EMA não pode fornecer detalhes adicionais enquanto a investigar decorrer. Mais informações estarão disponíveis num momento oportuno

Fica por saber quando e como aconteceu o ataque, quem foi o responsável e quais foram os dados que ficaram comprometidos. Na semana passada a EMA recebeu pedidos formais para “autorização condicional” das farmacêuticas Pfizer/BioNTech e Moderna para o uso das vacinas para a COVID-19 na União Europeia, após o Reino Unido ter já começado a vacinar a população sem esperar – no âmbito do Brexit – pelos estudos da Agência Europeia do Medicamento.

A EMA tem como principais responsabilidades autorizar e controlar medicamentos na UE. As empresas solicitam uma autorização única de introdução no mercado, que é emitida pela Comissão Europeia.

Se obtiverem essa autorização, as empresas podem comercializar o medicamento em questão em todos os países da UE e do EEE. Dado o âmbito alargado do procedimento centralizado, a maioria dos medicamentos verdadeiramente inovadores comercializados na Europa são autorizados pela EMA.

No âmbito das suas responsabilidades, a agência:

Em era de pandemia por COVID-19, a EMA é também a entidade responsável pela avaliação das vacinas.

Com a COVID-19, o número de ataques informáticos tem crescido significativamente. Com a solução, através das vacinas, a chegar a todo o mundo, os hackers já tinham prometido alguns ataques. De relembrar que, mesmo durante a produção da vacina, algumas farmacêuticas também sofreram alguns ataques aos sistemas.

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