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Cibersegurança em Portugal! Afinal como estamos?

A Cibersegurança é hoje um tema bastante popular muito pelos constantes ataques a que o nosso país tem estado sujeito. Muitas das empresas perceberam que são necessários mais e melhores processos e estratégias e também é necessário investir nesta área.

O Centro Nacional de Cibersegurança lançou recentemente um relatório que faz uma radiografia do nosso país no que diz respeito à Cibersegurança. Conheça os principais temas da edição de 2022 do Relatório Cibersegurança em Portugal – Riscos e Conflitos.


O Relatório Cibersegurança em Portugal – Riscos e Conflitos visa analisar os principais incidentes de Cibersegurança e indicadores de cibercrime, bem como os agentes de ameaça, no ciberespaço de interesse nacional e as grandes tendências nacionais e internacionais.

As conclusões que resultam deste estudo apontam para a persistência de algumas ameaças próprias do contexto de pandemia, como as ligadas à instrumentalização das fragilidades do fator humano, mas também o reforço de outras que têm grande capacidade de impacto, como o ransomware ou a exploração de vulnerabilidades. O número de incidentes e de cibercrimes continua a aumentar.

Cibersegurança: Radiografia de Portugal

Perceção de riscos e tendências

Ao nível de perceção de riscos e tendências, o Relatório Cibersegurança em Portugal – Riscos e Conflitos refere que de acordo com o inquérito realizado pelo Observatório de Cibersegurança à comunidade de entidades com protocolo de colaboração com o CNCS, a perceção de risco relativamente à segurança do ciberespaço de interesse nacional agravou-se entre os pontos de contacto destas entidades.

Em 2021, verificaram-se como tendências internacionais com potencial de impacto no ciberespaço de interesse nacional o incremento de ameaças híbridas, os ataques a cadeias de fornecimento, a exploração de vulnerabilidades e a proliferação de ransomware.

Para 2022 e 2023 são identificadas como principais tendências em Portugal a propensão para uma maior intervenção de atores estatais, a persistência do uso das fragilidades do fator humano, ataques de ransomware, violações de dados relativas a credenciais de acesso, exploração de vulnerabilidades e as tecnologias móveis a serem cada vez mais utilizadas como superfícies de ataque.

O contexto internacional atual, muito marcado pelo conflito na Ucrânia, vem substituir a pandemia enquanto temática que cria dinâmicas de escala no ciberespaço de interesse nacional.

Cibersegurança: Alguns números relevantes

Relatório Cibersegurança em Portugal – Riscos e Conflitos.

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