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Alerta: Há contactos de falsos representantes da ANACOM

O número de esquemas que circulam no país é elevado e os burlões tentam de tudo. Numa comunicação enviada ao Pplware, a ANACOM revelou a existência de contactos realizados por pessoas que se identificam, indevidamente, como colaboradores, representantes ou auditores desta ANACOM.


ANACOM não realiza contactos por qualquer meio para fins comerciais

O objetivo passa por obter vantagens, como a celebração de contratos de prestação de serviços de comunicações eletrónicas ou para outros fins. Estes contactos ocorrem com alguma frequência, alterando-se apenas a forma de abordagem, como o meio de contacto (através de chamada telefónica e/ou correio eletrónico), ou o discurso de quem os realiza.

Tenha em atenção o endereço de correio eletrónico utilizado pela pessoa que está a fazer o contacto, que pode ter sido criado com o objetivo de causar a falsa sensação de estar a ser contactado pela ANACOM. Um exemplo de email falso poderá ser marialopesanacom@gmail.com.

É importante que saiba que a ANACOM não realiza contactos, por qualquer meio, para fins comerciais, seja em nome próprio ou em representação de qualquer um dos prestadores de serviços de comunicações eletrónicas.

A ANACOM lamenta e condena este tipo de práticas, em relação às quais atua logo que delas toma conhecimento, alertando em primeira linha os utilizadores para que se possam proteger. Adicionalmente, é efetuada uma participação criminal junto do Ministério Público relativa à falsa identificação destas pessoas como trabalhadores da ANACOM, podendo ainda ser desencadeado o correspondente processo contraordenacional, caso dos factos resulte evidência de práticas comerciais desleais pelas empresas reguladas por esta Autoridade.

Neste contexto, os utilizadores de serviços de comunicações devem estar atentos para:

Nestas situações, recomendamos ainda aos utilizadores que apresentem queixa junto da Polícia de Segurança Pública ou da Guarda Nacional Republicana da sua área de residência. Em alternativa, podem contactar diretamente o Ministério Público ou o Departamento de Investigação e Ação Penal junto do tribunal da área onde os factos se verificaram.

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