O Windows Phone 7 tem sido tema de muitas questões, devido à especulação no sentido de saber se será melhor que os seus principais concorrentes Android da Google e iOS da Apple. A questão principal é saber se o Windows Phone 7 conquistará os utilizadores e se chegará ao podio no que se refere a sistemas operativos para smartphones.
Recentemente foi publicado um artigo no cnet.com que dava conta do controlo por parte da Microsoft no acesso a componentes dos dispositivos. Segundo o artigo, “existem limitações no acesso à câmara dos equipamentos”, não podendo assim os programadores tirar o máximo partido desses componentes”.
Embora o Windows Phone 7 tenha suporte para a captura e partilha de vídeos e imagens, os programadores terão acesso limitado, inibindo-os de criar ou portar para esta plataforma outro tipo de aplicações (ex. Vídeo Chat ou aplicações na área da realidade aumentada).
Isto provavelmente significará, um nível inferior de aplicações disponíveis para Windows Phone 7 comparativamente ao seus rivais Android ou Apple.
Apesar do Windows Phone 7 ser considerado um sistema operativo com um design atraente e um interface robusto, é sabido que existem algumas limitações anunciadas e das quais se destacam a falta de uma funcionalidade de Copy&Paste, problemas com multitasking e sem suporte para CDMA (nesta fase).
Para quem ainda não conhece, deixamos um pequeno vídeo de apresentação do Windows Phone 7
Relambramos que foram colocados no mercado no dia 21 de Outubro, cinco novos modelos de telemóveis Windows Phone 7 que estão disponíveis em canais de retalho seleccionados e através dos operadores móveis nacionais.
Nesta primeira fase, a Optimus apresentará os modelos HTC Mozart e LG Maximo 7, a TMN apostará na comercialização do Samsung Omnia 7 e a Vodafone terá como cabeça de cartaz o novo HTC Trophy. O HTC HD7 estará por sua vez à venda no canal de retalho, nas cadeias habituais (via Press Release).
O Windows Phone 7 pretende ter uma abordagem diferente à utilização de um smartphone. O conceito passa por poupar tempo ao utilizador na interacção com o equipamento, podendo assim despender de mais tempo para outras outras acções.