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WikiLeaks está dar acesso aos emails roubados no ataque à Sony

A equipa que efectuou um das mais bem sucedidos ataques da história da Internet, não se limitaram a roubar da Sony os normais documentos, que revelariam as novidades desta empresa.

Foram mais longe e trouxeram da Sony emails e outros documentos confidenciais, que acabaram por revelar uma faceta pouco conhecida da empresa.

Todos esses documentos estão agora alojados nos servidores da WikiLeaks e disponíveis para consulta por qualquer internauta.

Ao todo são 173.132 emails e 30.287 documentos que podem agora ser consultados na íntegra e que são facilmente pesquisáveis, dando uma visão diferente do que é a Sony e as equipas de gestores que nela trabalham.

O acesso a estes documentos não é novidade. Desde que o ataque à Sony começou que estes têm surgido de forma diversa e nos mais diferentes locais da Internet.

A sua revelação ao mundo não estava no entanto a ser facilitada, em primeiro lugar por ser intermitente e depois porque os formatos em que eram lançados eram demasiado difíceis de serem acedidos por qualquer pessoa.

Para abrir o acesso a todos esses documentos, a WikiLeaks resolveu agregá-los e criar um sistema simples de indexação que permite agora a todos verem e lerem os conteúdos de todos esses documentos e emails.

A ideia da WikiLeaks é tornar pública esta informação, e assim a manter, garantindo o seu acesso a qualquer pessoa.

Os documentos agora apresentados mostram muito mais do que se soube durante este ataque, revelando pontos muito sensíveis da Sony e da sua posição no mercado.

Estão também acessíveis trocas de mensagens entre muitos dos gestores e que revelam algumas posições mais extremadas da empresa face a outras.

Há ainda conversas menos próprias entre membros do seu staff de topo e que não deveriam ter sido trazidos a público, tal a sua sensibilidade.

Nada do que foi agora publico pela WikiLeaks é novo, mas agora pode ser acedido por todos, de forma muito cómoda e bem organizada.

Se querem conhecer mais sobre a Sony e a sua estrutura corporativa, então acedam à página que a WikiLeaks preparou.

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