O período é de férias e Espanha é um dos destinos dos portugueses. As iniciativas e campanhas levadas a cabo pelas entidades policiais são muitas e têm como objetivo diminuir a sinistralidade.
De acordo com a Direção Geral de Trânsito (DGT), os drones vão novamente ajudar a identificar quem não cumpra a lei.
Controlo de álcool, de drogas, controlo de velocidade e especialmente “apanhar” quem for apanhado com o smartphone. São estas as principais que serão levadas a cabo pela DGT. Para ajudar na fiscalização serão usados helicóptero, câmaras e drones.
A operar desde agosto deste ano, os drones têm sido uns fortes aliados na fiscalização rodoviária. Este estão normalmente nos locais onde normalmente acontecem mais acidentes e onde há um maior trânsito de utilizadores vulneráveis, como ciclistas, motociclistas e pedestres.
Como funcionam os Drones da DGT
De acordo com o gráfico partilhado pela própria DGT, os drones têm uma autonomia de 20 minutos e podem operar a uma altitude máxima de 120 m.
Estes equipamentos têm uma câmara de alta definição. O raio de ação é de 500 m. O operador do drone recebe as imagens do equipamento e transmite-as para o centro de gestão. As infrações registadas podem ser utilizadas como prova de iniciar uma contraordenação. Essa contraordenação pode ser aplicada no momento por um agente da Guardia Civil ou tratada posteriormente pela entidades competentes. A câmara tem a capacidade para realizar zoom até 2 km de distância.
Segundo dados da própria DGT, além de radares fixos e móveis irão ser usados:
- 12 helicópteros
- 11 drones
- 216 câmaras
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