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Última hora: Escolas estão encerradas nos próximos 15 dias (não há aulas online)

Portugal vive um momento muito complicado por causa da COVID-19! Para um momento difícil são necessárias medidas eficazes e extraordinárias. Depois de ter sido debatido o fecho das escolas em Conselho de Ministros, o primeiro-ministro António Costa confirmou há momentos que as escolas estarão encerradas nos próximos 15 dias.

Os estabelecimentos de ensino passam assim a estar encerrados a partir de sexta-feira, dia 22 de janeiro de 2021.


Escolas encerradas, Lojas do Cidadão por marcação e tribunais…

António Costa acabou de confirmar o que se já previa! As escolas vão fechar, a partir desta sexta-feira, nos próximos 15 dias. A decisão foi revelada depois de reunião do Conselho de Ministros.

De acordo com António Costa..

Ontem recebemos dados sobre a prevalência da nova estirpe, referida como estirpe britânica. Há presença elevada desde a semana passada, passou de 8 por cento para 20 por cento de prevalência. Os estudos indicam um crescimento que pode ir aos 60 por cento. Face a esta realidade impõe-se alterar medidas adotadas na semana passada

Apesar de todos o esforço extra das escolas para funcionar em regime presencial, face a esta nova estirpe e à velocidade de transmissão, temos de proceder à interrupção de todas as atividades letivas durante próximos 15 dias, que será compensada no calendário escolar, com alargamento em período dedicado a férias. Tal como aconteceu antes, há apoios às famílias com crianças com idade inferir a 12 anos – faltas justificadas e apoio idêntico ao dado na primeira fase do confinamento

Desejamos que esta interrupção seja de curta duração e tenha a devida compensação no calendário escolar. [Parar 15 dias] dá tempo para poder medir o evoluir desta situação.

O primeiro-ministro confirma que, para já, não se opta pelo ensino à distância.

O encerramento de Lojas do Cidadão irá também acontecer, ficando apenas em atendimento por marcação. Foi decretada também a suspensão de tratamento dos processos não urgentes em tribunais.

O primeiro-ministro reforça ainda que as escolas não são o foco da infeção, mas é preciso travar a circulação das pessoas.

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