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Sobrevivente do ataque em Paris afirma: O telemóvel “salvou-me”

Ontem foi um dia triste não só para Paris mas para todo o mundo. A capital francesa sofreu um dos maiores ataques terroristas de que há memória.

Mas a noite era de início de fim de semana, havia jogo de futebol entre dois velhos rivais. Uma explosão era sentida e ouvida junto ao estádio onde decorria o particular França – Alemanha, voavam estilhaços que atingiam indiscriminadamente as pessoas.

De repente estava instalado o caos e nenhum lugar era seguro… muitos dos que escaparam nem sabem o que aconteceu ao certo. Um sabia que estava vivo porque… o seu smartphone Samsung salvou-o de ter morrido.

Paris está de luto. Ontem foi um dia de tragédia na cidade francesa, onde um grupo de terroristas matou mais de uma centena de inocentes dentro da sala de espetáculos Bataclan e também em alguns restaurantes e espaços públicos da cidade.

Segundo os últimos dados, 127 pessoas morreram, entre eles um português de 63 anos e existem mais de 300 feridos, dos quais 80 em estado grave.

Um dos sobreviventes, que se encontrava junto ao estádio onde foram ouvidas as explosões, pode dizer que é um homem de sorte pois, uma vez que havia imensos estilhaços a voar por todo o lado, o homem estava ao telefone, a realizar uma chamada e foi salvo pelo mesmo, que serviu de escudo ao estilhaço que, caso contrário, lhe teria perfurado a cabeça.

Vejam aqui a notícia divulgada pela agência Reuters:

Pelas redes sociais logo se fez sentir o estado e sentimento de tristeza, revolta e empatia pela situação em França. Para além do movimento #PrayForParis, o Facebook acordou com milhares de fotos de perfil envoltas pela bandeira francesa, usando para isso uma ferramenta disponibilizada pela própria rede social.

As redes sociais, meio de comunicação mais utilizado actualmente na disseminação de notícias, têm estado atentas e milhares de pessoas já expressaram a sua revolta através de imagens, publicações, frases de ódio e, muitas vezes, também fazendo juízos de valor nem sempre correctos.

Resta-nos lamentar pelo sucedido. #PrayForParis

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