Não conhece qual a música que está a tocar? Com o Shazam é possível saber de forma simples e imediata o interprete, grupo, nome da música e outras informações. Este serviço de reconhecimento de música e não só é simplesmente espetacular e não tem concorrência à altura.
Depois de alguns rumores que indicavam que a Apple estava interessada em adquirir este serviço, a confirmação chegou esta segunda-feira pela própria empresa de Cupertino. A compra deste serviço vai custar à Apple 400 milhões de dólares.
É oficial! A Apple vai mesmo comprar o serviço Shazam por 400 milhões de dólares depois das empresas terem chegado a acordo esta segunda-feira. O serviço de reconhecimento de música tem atualmente mais de 100 milhões de utilizadores mensais apesar das receitas não serem muito elevadas.
We are thrilled that Shazam and its talented team will be joining Apple. Since the launch of the App Store, Shazam has consistently ranked as one of the most popular apps for iOS. Today, it’s used by hundreds of millions of people around the world, across multiple platforms. Apple Music and Shazam are a natural fit, sharing a passion for music discovery and delivering great music experiences to our users. We have exciting plans in store, and we look forward to combining with Shazam upon approval of today’s agreement
CEO Shazam: Rich Riley
Para que quer a Apple o Shazam?
Apesar de todo o entusiasmo vindo de representantes da Apple, ainda não se sabe ao certo quais os planos para esta ferramenta dentro do ecossistema Apple. Na verdade este serviço já está, de certa forma, integrado na plataforma da Apple, sendo a Siri o mais notória. Alguns rumores apontam também para o uso do Shazam na área da realidade aumentada, onde este serviço já tem algum trabalho feito.
A compra deste serviço por parte da Apple irá também “prejudicar” a concorrência, ao encaminhar os cliques nas músicas para o seu serviço e não para o Spotify ou o Google Play Music. Segundo o The Verge, serão mais de 1 milhão de cliques que o serviço Apple Music irá “roubar” ao rival Spotify.
Via Recode