É muito comum um smartphone “morrer” afogado. Por ser verdade, as marcas estão a fabricar dispositivos que resistem à água e a poeiras, como é o caso do Sony Xperia ou do novo Galaxy S5. Mas o problema é para todos os outros que não são resistentes à água e que caiem na sanita, nos que levam com copo de água ou refrigerantes em cima e que, simplesmente… nunca mais acordam!
Aqui no pplware já falámos em várias soluções, que até resultam razoavelmente, poderá verificar no artigo “Saiba como recuperar o telemóvel que caiu… na sanita!” um método ou o no artigo “O meu telemóvel molhou-se! O que fazer?” outro método.
Nenhum é igual ao que mostramos hoje!
O método que hoje mostramos é mais inovador, isto é, recorre a uma solução química para drenar a água que se envolve nos circuitos electrónicos e provoca curtos-circuito.
Como poderão ver no vídeo a seguir, não é uma técnica precisa, isto é, que tenha os mesmos resultados em todos os modelos, mas, segundo os responsáveis, o exercício pode ser feito várias vezes até que os minerais e outras impurezas existentes na água sejam removidos por esta solução, evitando dos tais curtos-circuito.
Como tiveram oportunidade de ver, o processo é muito simples.
1º Passo:
Retire do kit o frasco e o saco impermeável. Depois abra o saco e coloque todo o conteúdo do frasco dentro desse saco.
2º Passo
Certifique-se que o telemóvel está mesmo desligado, remova a bateria (caso seja possível). Agora introduza o smartphone e a bateria dentro do saco com a solução. Deixe-o 7 minutos lá dentro.
3º Passo
Retire o smartphone de dentro do saco e coloque-o numa zona onde possa ficar a “escorrer”.
4º Passo
Deixe-o durante 24 horas sem lhe mexer, nem o ligar.
5º Passo
Passadas as 24 horas, coloque a bateria (nos smartphones onde isso é possível) e ligue o dispositivo. Deverá já estar pronto e a funcionar.
NOTA: O ecrã poderá necessitar de mais tempo, caso repare que ainda tem humidade, deixe até 5 dias para que este fique sem qualquer vestígio da solução e da água que se infiltrou.
A empresa garante que tem uma taxa de sucesso na ordem dos 90%, e vai mesmo mais longe, caso fique provado que o telemóvel continue, findo o prazo máximo sugerido, a não funcionar, a empresa assume a devolução do preço do produto adquirido.
Poderá saber mais aqui e seguir as instruções, assim como fazer a aquisição do produto se realmente um dia tiver o azar de “afogar” o seu smartphone.