A concorrência, no segmento dos browsers, tem-se feito notar nos últimos tempos. Actualmente, os browsers estão mais eficientes, seguros e têm funcionalidades para todos os gostos a que muito se deve o trabalho realizado ao nível das extensões.
Para poder “atacar o pódio”, a próxima versão do browser Opera (Opera 11), terá suporte para extensões, dando assim a possibilidade aos utilizadores de incluir as mais diversas funcionalidades.
O Opera iniciou-se em 1994 como um projecto de pesquisa dentro da maior empresa de telecomunicações da Noruega, a Telenor. Um ano depois, conseguiu a sua “independência” como a empresa Opera Software ASA. Isto é importante para mostrar o crescimento até aos dias de hoje. Outros, com menos tempo de mercado mas com muito mais marketing têm mais utilizadores mas não conseguem atingir este elevado nível tecnológico.
Segundo o site w3schools.com, o browser Opera é apenas usado por 2,2% de utilizadores (em Setembro de 2010), sendo que este teve um crescimento quase inexistente no ano de 2003 quando chegou aos 1,9%.
Nos últimos tempos, o Opera tem evoluído e com a inclusão para o suporte a extensões espera-se que volta a conquistar o sistema de muitos utilizadores.
Já no segmento para dispositivos móveis, o Opera Mini (já aqui analisado no pplware), está a crescer de uma forma exponencial sendo um dos eleitos dos utilizadores. Segundo dados estatísticos, o Opera Mini é usado actualmente por 66,5 milhões de utilizadores em todo o mundo, com um crescimento na ordem dos 198% no último ano.
Considerando que o futuro da tecnologia passará em parte pelos dispositivos móveis, será certamente interessante acompanhar a disposta dos principais protagonistas: IE, firefox e Chrome. Será que o Opera vencerá?
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