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Não ter perfil no Facebook pode indicar problemas mentais

É a opinião de um psicólogo alemão!

Nos dias que correm praticamente todas as pessoas têm um perfil criado na rede social Facebook.

A rede social mais famosa do mundo tem já mais de 955 milhões de utilizadores activos por mês, e é um local onde as pessoas convivem, reencontram amigos, partilham os seus interesses, conhecem pessoas novas, entre outros.

Apesar do hype que é o Facebook, ainda há quem não lhe dê importância e não tenha uma conta criada na rede social.

Mas segundo um psicólogo alemão, quem não tem Facebook pode ser um psicopata, dando com exemplo os casos dos assassínos James Holmes e Anders Breivik.

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Apareceu em 2004 e é hoje um dos locais mais acedidos na Internet. O Facebook é já uma referência para os cibernautas, e também um meio onde as empresas promovem os seus produtos.

No entanto ainda há quem não tenha conta nesta que é a rede social mais popular do mundo, e este facto é motivo de desconfiança por parte de entidades empregadoras, e já levou mesmo um psicólogo alemão a afirmar que as pessoas que não têm conta no Facebook podem mesmo ser psicopatas.

 

O psicólogo em questão, é o alemão Christopher Moeller que exemplificou o seu argumento com os casos de James Holmes, assassino que matou 12 pessoas num cinema de Colorado, na estreia do ‘Batman’, e de Anders Breivik, assassíno em massa de 77 pessoas na Noruega.

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Segundo Moeller, em entrevista ao DailyMail, Holmes apenas tinha registo na rede social de encontros Adult Friend Finder, enquanto que Breivik possuia perfil na rede social de música MySpace. O psicólogo afirma que, o facto de nenhum dos dois ter conta no Facebook, pode ser um indicar um comportamento estranho.

Christopher Moeller adianta ainda que “Utilizar o Facebook tornou-se num sinal de ter uma rede social saudável. Vários assassínos em massa no passado não tinham nenhum amigo na vida real.

Ao jornal alemão Der Tagesspeigel, Moeller refer que o isolamento online pode indicar uma tentativa de esconder algumas acções feitas pela própria pessoa. Além disso, pode ainda ser um sinal de que a pessoa não tem amigos na vida real, como era o caso do assassíno James Holmes (imagem acima).

Outra questão que preocupa o psicólogo alemão são os aspectos de empregabilidade. Moeller afirma que, da mesma forma que a exposição em demasia na rede social é prejudicial para a pessoa, também a introversão e falta de partilha de conteúdos pode diminuir as hipóteses de conseguir uma vaga de emprego.

O psicólogo deixa no entanto uma nota de que esta ligação entre as a ausência de perfil nas redes sociais e alguma perturbação mental, apenas se aplica aos jovens, uma vez que as pessoas com mais idade já se acostumaram a uma “vida sem redes sociais”.

 

Depois deste artigo decidemos colocar duas questões aos nossos leitores.

Pode a falta de perfil no Facebook ser indicador de doença mental?

Concorda que as empresas utilizem a rede social para escolher os seus trabalhadores?

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