Pplware

Mercado Negro: Passaportes portugueses a dez mil euros

Portugal tem sido uma referência no segmento tecnológico. O nosso país tem desenvolvido boas soluções e um dos exemplos mais claros é o passaporte.

Para se tentar obter um documento destes falsificado é preciso ter poder financeiro. Segundo informações recentes, os passaportes portugueses falsificados estão a ser negociados a dez mil euros.


Passaportes: Portugal ocupa a quinta posição dos mais seguros do mundo

O mercado negro divide os passaportes em dois níveis: os que obrigam à obtenção de visto para entrar num país; e os que dispensam esta formalidade, revela o JN. Os primeiros, produzidos sobretudo a partir de passaportes africanos dados como perdidos pelos legítimos proprietários, rondam os dois mil euros. Já os que podem dispensar visto são adquiridos a partir de cinco mil euros, subdividindo-se estes entre os mais e os menos difíceis de adulterar.

Como é do conhecimento, os vários elementos de segurança, alguns deles super secretos, e a sua emissão centralizada, na Casa da Moeda, fazem com que o passaporte português seja um dos mais seguros do Mundo e uma referência internacional.

Portugal mantém a quinta posição no Índice de Henley, que analisa o valor dos passaportes com base no número de países aos quais os seus detentores podem aceder em livre-trânsito.

Um passageiro com passaporte português pode viajar para 187 países sem necessitar de requerer qualquer autorização prévia. A Irlanda surge também no ranking cinco, empatada com Portugal. Portugal encontra-se à frente de países como o Reino Unido e Estados-Unidos da América.

Passaportes mais seguros

Passaportes menos seguros

O Passaporte Eletrónico Português (PEP) reúne todos os dados de identificação do seu titular: nome, altura, data de nascimento, sexo, local de nascimento. É um documento indispensável a qualquer cidadão português que queira viajar para fora da União Europeia e do Espaço Schengen.

Exit mobile version