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Humanos podem perder relevância se não se tornarem Cyborgs

Que espécie seremos daqui a 200 anos?“. Esta foi uma questão a que respondemos em 2015 com base na afirmação de um investigador de Jerusalém. A resposta era “Cyborgs”.

Agora é Elon Musk que acredita que em breve, “provavelmente, veremos uma fusão entre a inteligência biológica e a inteligência digital”.

O sonho da Inteligência Artificial é antigo e hoje assistimos a uma verdadeira revolução nessa área. Mas o Homem que a criou poderá passar a ser irrelevante no mundo digital se não for capaz de adaptar e evoluir a capacidade de comunicar com as máquinas de uma forma mais direta.

Segundo as palavras de Musk durante o lançamento da Tesla nos Emirados Árabes Unidos, nos próximos anos poderemos assistir a uma fusão mais próxima entre aquilo que é a inteligência biológica e a digital. Esta ligação será necessária para que a interação e as maquinas seja mais rápida.

Para explicar esta sua ideia, Musk deu o exemplo da velocidade a que uma máquina comunica com o ser humano e a velocidade a que o ser humano comunica com a máquina. Enquanto que a máquina comunica em biliões de bits por segundo, o Homem a usar um smartphone, por exemplo, está limitado a 10 bits por segundo. Como tal, reitera que deveria existir alguma interface entre o Homem e a máquina que tornasse esta ligação imediata.

Some high bandwidth interface to the brain will be something that helps achieve a symbiosis between human and machine intelligence and maybe solves the control problem and the usefulness problem

 

Uma ideia baseada na condução autónoma

A ideia de Elon Musk pode parecer descabida para alguns de nós e até futurista de mais. Mas há 4 ou 5 anos, ninguém imaginaria que o carros autónomos pudessem vir a substituir o condutor humano, mas a verdade é que essa é uma realidade cada vez mais presente, havendo até especialista que afirmam que as crianças de hoje não precisarão de aprender a conduzir.

Fonte: NCBC

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