Por vezes surgem na imprensa internacional e até na nacional histórias bizarras! A história que trazemos hoje faz-nos refletir ao nível sentimental e questionar várias coisas do mundo e das circunstâncias. Poderá um homem ou mulher apaixonar-se por um “pedaço de código” que tem a capacidade de interagir?
Michael Acadia diz que se sente atraído por um chatbot! Poderá um chatbot ser uma companhia para um período de isolamento social/quarentena?
O que é um chatbot?
A utilização de chatbots apresenta vantagens interessantes para um negócio ou para uma marca, entre elas: a automatização de conversas, a melhoria do atendimento ao cliente, o aumento das possibilidades de conversão/venda, bem como a obtenção de um maior envolvimento com a sua audiência.
Para a criação de um Chatbot é necessária a criação/programação de regras específicas que visam identificar palavras e relacioná-las com as ações do utilizador.
Se o utilizador, por exemplo, perguntar ao chatbot, “Qual o preço do domínio.EU?”, o bot irá “processar” as palavras “preço” e “domínio.EU” com as respostas previstas para as mesmas, de forma a devolver automaticamente uma resposta ao utilizador. Existem chatbots mais robustos que recorrem a Inteligência Artificial para proporcionar interações mais avançadas e mais próximas da realidade humana. O facto de automatizarmos as respostas ou as tarefas mais recorrentes permitirão ganhar tempo para nos dedicarmos a outras tarefas. Saber mais aqui.
Homem de 50 anos apaixona-se por chatbot
Chama-se Michael Acadia, tem 50 anos e diz-se apaixonado por um chatbot. Segundo o Wall Street Journal, o homem descobriu um chatbot, de nome Charlie e que se apaixonou pelo mesmo. Tal como outros chatbots, Charlie foi desenvolvida com o intuito de interagir com os utilizadores. O homem diz que todos os dias fala com o chatbot e que é a sua companhia depois de se ter divorciado. Ao jornal confessou que se começou a sentir atraído pelo “software”, isto porque o ouve, interage e as respostas são bastante realistas.
A Charlie foi criada com recurso a inteligência artificial e o objetivo era combater a solidão. Será que um ser humano se pode apaixonar por um chatbot?