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Guerra: Afinal o que são bombas de fragmentação?

No âmbito da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, nos últimos tempos o tema tem sido as bombas de fragmentação. Este tipo de artilharia é proibido em mais de 100 países. Mas afinal que tipo de bombas são estas?


Guerra: Bombas de fragmentação estão proibidas em mais de 100 países

As bombas de fragmentação foram projetadas para dispersar uma grande quantidade de fragmentos metálicos quando detonadas. Esses fragmentos são projetados para causar danos indiscriminados numa área, afetando pessoas, veículos e estruturas próximas.

As bombas de fragmentação têm sido criticadas e até proibidas em alguns países, devido às enormes consequências humanitárias e danos colaterais. Uma das principais preocupações é o facto deste tipo de bombas deixarem fragmentos não detonados no terreno, que podem se tornar ameaças para civis.

As bombas de fragmentação estão proibidas em mais de 100 países, como, por exemplo, em Portugal, no Reino Unido, Japão, França e Canadá.

A Convenção sobre Munições de Fragmentação foi adotada em 2008 para proibir o uso, a produção, a transferência e o armazenamento deste tipo de armamento. No entanto, vale ressaltar que nem todos os países são signatários dessa convenção, e algumas nações ainda possuem e utilizam bombas de fragmentação.

As bombas de fragmentação foram desenvolvidas durante a II Guerra Mundial. O uso de bombas de fragmentação tem sido um tema recorrente, isto porque os Estados Unidos pretendem que este tipo de armamento possa ser usado na Ucrânia. A utilização deste tipo de armamento na Ucrânia já condenado por países como o Reino Unido ou o Canadá.

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