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Falha informática está a atrasar a atribuição de bolsas de estudo a universitários

O início do ano académico está a ser problemático de forma generalizada, do básico ao universitário, onde a falta de recursos, a falta de colocação de professores e problemas nas plataformas estão a condicionar o bom arranque do ano letivo.

Agora são problemas informáticos que estão a condicionar a plataforma que gere os processos de atribuição de bolsas de estudo a alunos do Ensino Superior. Segundo informações, esta plataforma “não está operacional, nem de forma automática nem manual”.


Segundo informações veiculadas pelo JN, a plataforma que gere os processos de atribuição de bolsas de estudo a alunos do Ensino Superior “não está operacional, nem de forma automática nem manual”. A denúncia parte da Federação Nacional das Associações de Estudantes do Ensino Superior.

Os responsáveis pela plataforma referem que “os processos estão a decorrer com normalmente, com previsão dos primeiros pagamentos no final deste mês” de setembro, lembrando que o ano letivo começou “há dois dias”. Contudo, a Federação Académica sublinha que por esta altura, em 2017, já tinham sido processados cerca de 73 mil casos.

Em declarações ao diário, o administrador dos serviços de ação social da Universidade de Lisboa explica que os atrasos podem ser explicados pelos problemas entre as Finanças e a Segurança Social, na nova metodologia introduzida pelo Governo para agilizar a renovação automática das bolsas. “A plataforma está lenta, sobretudo quando se pede interoperabilidade”, explica.

Problemas nas plataformas que gerem recursos ligados aos alunos não são de agora, embora várias melhorias, de segurança e de usabilidade, tenham sido implementadas nos últimos anos.

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