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COVID-19: Portugal é o pior país da UE em novos casos

Não, a pandemia por COVID-19 ainda não acabou! Apesar de as restrições serem agora mínimas, o vírus continua a espalhar-se e os números, no nosso país, continuam a aumentar bastante.

Segundo o site Our World in Data, Portugal é o país da União Europeia com mais novos casos diários de infeção por SARS-CoV-2 por milhão de habitantes nos últimos sete dias. É melhor ter cuidado!


COVID-19: Ao nível de óbitos, Portugal é o 8º da UE

Com uma média diária de 1.150 novos casos por milhão de habitantes, Portugal está à frente da Alemanha (826), Finlândia (766), Luxemburgo (743) e Itália (696). A nível mundial, Portugal é o terceiro país com mais de um milhão de habitantes em número de novos casos diários, atrás da Austrália (1.630) e a Nova Zelândia (1.480). A média diária da União Europeia neste indicador está em 447 novos casos, enquanto a mundial está em 64.

Em relação ao número de novas mortes diárias atribuídas à COVID-19 por milhão de habitantes, Portugal é o oitavo país da União Europeia, com uma média de 1,97 óbitos nos últimos sete dias.

A Finlândia é o Estado-membro com mais novas mortes diárias por milhão de habitantes (5,4), seguida de Malta (03), Grécia (2,9), Eslováquia (2,6) e Hungria (2,4).

A nível mundial, e considerando apenas países ou territórios com mais de um milhão de habitantes, a Finlândia é também o país com a maior média neste indicador, seguida de Grécia (2,9), Nova Zelândia (2,7), Reino Unido (2,7) e Eslováquia (2,6). Portugal é o nono país com maior média mundial de novas mortes por milhão de habitantes nos últimos sete dias.

A média na União Europeia de novas mortes é de 1,43 novas mortes diárias com COVID-19 e a mundial é de 0,2.

A pandemia da COVID-19 já provocou mais de 500 milhões de infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2 e mais de seis milhões de mortes foram atribuídas à doença em todo o mundo.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.

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