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ChromeBooks já ultrapassam os MacBooks nos EUA

Com a chegada do novo ano, esta é a altura ideal para vermos de facto o que aconteceu em 2013 em termos de estatísticas e como sempre a venda de equipamentos electrónicos não foge à regra.

De acordo com o NPD Group (Empresa conceituada em estudos de mercado), os Chromebook representam hoje 9,6% de todos os computadores vendidos nos EUA em 2013 (de Janeiro a Novembro) em aquisições B2B. Se analisarmos este valor, por si só não nos diz muito, mas quando reparamos que este valor é bem superior ao atingido pelos Tablets Android (8,7%), Tablets Windows (2,2%) e MacBooks (1,8%), o assunto muda de figura!

Num mercado (tablets) onde aquele que ganha é “sempre” o iPad, o facto dos concorrentes ganharem cada vez mais quota de mercado é sempre bom, e se virmos bem, o crescimento do iPad foi menor comparativamente ao ano de 2012 (15,8 em 2013 contra 17,2% em 2012).

No que diz respeito aos computadores portáteis, o Windows continua com o trono, por anos consecutivos tem sido assim e será complicado perder este lugar devido a variados factores, mas mesmo assim, em 2013, saiu a perder no que toca às vendas homólogas (34,1% em 2013, contra os 42,9% em 2012).

Ao fazermos a leitura da tabela a cima, podemos ver que a HP é a líder, seguida pela Lenovo e a Apple (todas a registar quedas). A principal “culpada” parece ser mesmo a Samsung que cresceu, a sua fatia de mercado subiu de 1,7% em 2012 para 10% em 2013!

É importante referir que os dados adquiridos pelo NPD Group, são referentes aos equipamentos pré-configurados, vendidos exclusivamente por canais comerciais. Se somarmos estes valores aos resultados das vendas empresariais (responsáveis por uma grande parte das vendas de computadores portáteis e ultrabooks), o resultado final do estudo poderia variar de forma significativa.

Agora a questão é: trocava o seu portátil por um ultrabook ou tablet?

Há quem defenda que a venda dos computadores (tradicionais, se lhes podemos chamar assim) irá decrescer até valores tão insignificantes que os poderemos considerar “legado”.

Perante os números de um mercado fortíssimo como é o dos EUA, o que pensa destes resultados?

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