E Porque Hoje é Sexta

Uma loira ligou toda esbaforida para a polícia para avisar que os ladrões lhe tinham entrado no seu carro:

— Senhor agente, é desesperante isto, entraram no carro, roubaram os pedais, o volante, as mudanças e até levaram os conta quilómetros!! E agora meu Deus?!?!? Reclamava a mulher muito nervosa!!!

Os agentes já se preparavam para sair ao caminho, para tomar conta da ocorrência, quando recebem outro telefonema!

— Senhor agente, desculpa desculpe! Afinal já apareceu tudo, eu quero retirar a queixa, afinal foi erro meu, entrei na porta errada e sentei.me no banco de trás!

Cansada das brincadeiras sobre a sua burrice, a loira resolveu pintar o cabelo de preto.

Para comemorar o novo visual, foi dar uma volta de carro pelo campo e la encontrou um pastor de ovelhas.

— Bom dia, senhor pastor! Que lindo rebanho o senhor tem!

— Obrigado!

— Se eu acertar quantas ovelhas há em seu rebanho, eu ganho uma?

— Claro! Duvido que a senhora seja capaz!

— São 627!

— Impressionante! Esse é o numero exato de ovelhas do meu rebanho. Pode escolher uma, ela e sua!

A loira olhou com atenção todas aquelas ovelhas macias e, depois de muito acaricia-las, selecionou uma e quando a levava para o seu carro o pastor chamou-a:

— Moça! Se eu adivinhar a cor original do seu cabelo, a senhora devolve o meu cão?

Zé Manel, dono da Pichelaria lá do bairro, entrou no bar por volta das 20 horas.

Viu uma loira voluptuosa, com um decote lindo, tipo “anda cá ver” e sentou-se ao lado dela.

Estava Zé Manel a fazer contas de cabeça quando na TV passou algo que o chamou à atenção, no Telejornal da noite.

A reportagem estava a falar num acontecimento trágico, um homem ameaçava suicidar-se, saltando de um enorme edifício.

A loira voltou-se para o Zé manel e disse: – Você acha que ele vai saltar???

Zé Manel com os olhos no decote respondeu:- Eu aposto que vai saltar.

A loira respondeu: – Bem, eu aposto que não vai.

Zé quis por a coisa mais picante e colocou uma nota de 20 euros na mesa e exclamou: – Vamos apostar???

– Sim, disse a loira muito segura!!!

Logo que a loira colocou o seu dinheiro na mesa, o homem atirou-se e morreu no momento em que se esborrachou no solo.

A loira ficou muito aborrecida, mas aceitou a derrota: – Aposta é aposta. É justo. Fique com meus 20 euros.

Mas Zé Manel é um cavalheiro (e aquele decote estava a enervar o Zé) então respondeu:

– Não posso aceitar o seu dinheiro. Eu já tinha visto o incidente no noticiário das 18 horas. Eu sabia que ele iria saltar.

A loira respondeu:

– Também vi, mas nunca pensei que ele saltasse outra vez.

Zé Manel conheceu uma bela rapariga e ficou tão impressionado que, de tanto insistir, acabou convencendo-a a passar a noite com ele por quinhentos euros.

No final da noitada, no momento de pagar, o Zé percebeu que não tinha dinheiro nem trouxera o livro de cheques. No entanto, combinou de enviar o dinheiro sem falta no dia seguinte.

A moça não ficou muito satisfeita, mas aceitou, por não ter outra opção.

No dia seguinte, Zé Manel estava na sua Pichelaria e preparava-se para preencher o cheque, mas começou a pensar que, afinal, a noite nem tinha sido assim tão maravilhosa… Decidiu então pagar só duzentos e cinquenta euros.

Como não queria dar barraca, pediu à Milinha, a sua secretária para entregar um envelope com o dinheiro, referindo-se ao pagamento de um aluguer. Dentro do envelope, ia o seguinte bilhete:

cara senhora, estou enviando 250.00 € referentes ao pagamento do aluguer do seu apartamento. Não estou enviando a quantia previamente combinada, pelas seguintes razões:

1°: Quando assinei o contrato, imaginei que seria o primeiro a ocupar o imóvel, o que verifiquei não ser o caso;

2°: Verifiquei também, que o apartamento não possui o sistema de aquecimento que imaginava ter, e por fim;

3°: O referido imóvel também se mostrou excessivamente amplo para meu gosto, não proporcionando a sensação de aconchego que eu esperava. Assim sendo, envio a quantia que julgo ser a mais justa.

A moça ao receber o bilhete, mandou a seguinte resposta:

Prezado Senhor:

Quanto aos motivos alegados para o não pagamento do valor combinado pelo meu imóvel, tenho a declarar o seguinte:

Em relação ao primeiro item, foi muita ingenuidade da sua parte imaginar que um imóvel tão bom, fosse estar desocupado por muito tempo, esperando por alguém como o Senhor para ocupá-lo…

Quanto ao segundo item, o apartamento possui aquecimento, sim… O Senhor é que não soube ligá-lo…

E finalmente, se a sua mobília é pequena para preencher o espaço disponível, por favor “não culpe a proprietária”. Aguardo os restantes 250 €

Zé Manel virou-se para o ténis e num jogo leva uma bolada forte na “gaita”, causando um ‘trauma muscular peniano’. Em agonia, Zé dirige-se ao médico:

– Doutor veja o que é que pode fazer por mim… Vou casar no final da semana; a minha noiva é virgem e não posso decepcioná-la.

– Não se preocupe Zé, vou tratar de si de maneira que esteja tudo em ordem para o dia do seu casamento. Então o Dr. agarra em 4 pauzinhos, que habitualmente são usados para examinar a garganta dos pacientes e, com fita adesiva, consegue prendê-los ao redor do pénis, de forma a recuperar a rigidez do mesmo. O tipo não conta nada à noiva, casam-se, e na noite de núpcias, já na privacidade do quarto, a noiva fogosa arranca os botões da blusa e mostra-lhe os peitos, exclamando:

– És o primeiro! Nunca nenhum homem tocou estes seios! Para não ficar atrás, o Zé abre a braguilha, baixa as calças e exclama:

– Olha, estás a ver? Ainda está encaixotado !!!!!!

Durante uma aula de Boas Maneiras, a professora diz:

– Sr. Faustino, se namorasse uma rapariga fina e educada e, durante o jantar, precisasse de ir ao WC, o que diria:

– Segura as pontas aí que eu vou fazer uma mijinha.

– Isso seria uma completa falta de educação!

– Dr. Armando, o que é que diria?

– Mil desculpas, preciso ir ao WC, mas já volto.

– Melhor, mas é desagradável mencionar o WC durante as refeições.

– E você Zé Manel, seria capaz de usar a sua inteligência para, ao menos uma vez, mostrar boas maneiras?

– Eu diria:

– Minha princesa, peço licença para me ausentar por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo apresentar-te depois do jantar.

Diz a professora para os alunos:

– Amanhã, tragam todos um animal de estimação.

No outro dia, diz a professora para a menina Raquel:

– Então menina Raquel, diga-me lá o que é que trouxe…

– Eu trouxe uma cadelinha, senhora professora.

– E como é que sabe que é uma cadelinha e não um cãozinho?

– Porque é uma menina tal como eu.

– E o Pedrinho o que trouxe?

– Eu trouxe uma pombinha, senhora professora.

– E como é que sabe que é uma pombinha e não um pombo?

– Porque ela põe ovos.

– Muito bem! E o menino Zezinho, vá, diga-me lá o que é que trouxe?

– Eu trouxe um sardinho, senhora professora.

– E como é que sabe que é um sardinho e não uma sardinha?

– Porque na lata dizia “sardinha com tomates”!!!