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HumanForm: Um interessante smartphone flexível Nokia

O ano de 2011 tem sido forte no anúncio de dispositivos móveis: alguns versões renovadas, outros anúncios há muito esperados, e ainda outras surpresas e novidades que vieram trazer uam lufada de ar fresco àquilo a que estamos acostumados nos smartphones.

Estou a referir-me à Nokia e ao seu mais recente conceito de smartphones fléxíveis. Um exemplo dessa gama, é o Nokia HumanForm, um smartphone que se utiliza das várias utilidades da nanotecnologia para se mostrar algo completamente diferente.

Depois se vos termos apresentado os surpreendentes modelos Nokia com Windows Phone 7, a Nokia demonstrou que queria chegar mais longe e introduziu.nos num novo conceito para smartphones: a flexivibilidade.

Um dos mais recentes projectos da Nokia é o HumanForm, desenvolvido pela NokiaDesign e pelo Nokia Research Center, e demonstra-se num smartphone muito flexível, podendo ser facilmente manipulado até chegar à forma mais adequada para cada utilizador.

O aspecto do HumanForm é incomum, apresentando-se em forma oval, dando noção de ser muito leve e macio mas ao mesmo tempo resistente.

Segundo a Nokia, o HumanForm apresenta-se um smartphone “muito dinâmico que vai muito além do touchscreen e da comunicação”. Neste smartphone, o utilizador quase nem vai notar que existe tecnologia uma vez que a tecnologia que capacita o HumanForm é nanotecnologia e fica praticamente “invisível” ao olhar humano. Ao interagir com o aparelho, o utilizador terá a sensação de estar a tocar num bocado de borracha transparente e maleável.

Aqui fica um vídeo para verificarem a potencialidade do HumanForm:

Segundo Jarkko Saunamaki, designer da Nokia e responsávekl pelo conceito “o Nokia HumanForm foi criado com um esforço colectivo para traduzir as nanotecnologias mais promissoras numa experiência significativa ao utilizador, e também para transferir r definir alguns conceitos para os futuros modelos da empresa” [via]

 

Poderá este conceito de flexibilidade revolucionar o mercado dos smartphones; Terá a nanotecnologia lugar no futuro das telecomunicações?

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