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Há um novo sensor capaz de detectar cancro pelo hálito

Hoje a morte de David Bowie volta a trazer o tema do cancro a todos os meios de comunicação. 18 meses depois de lhe ter sido detectado um cancro, o Camaleão do Rock morre. Esta é uma história que se repete diariamente em milhares de famílias em todo o mundo e a prevenção continua a ser melhor forma para o combater “a tempo”.

Um grupo de investigadores japonês, do National Institute for Materials Science de Tsukuba, no Japão, desenvolveu um sensor, ainda sujeito a francas melhorias, capaz de detectar sinais de cancro através do hálito de um indivíduo.

Hálito para detectar cancro!

Do Japão surge uma nova esperança na detecção precoce do cancro. Trata-se de um sensor composto por uma película capaz de captar substâncias associadas à presença de tumores malignos presentes no hálito de um doente. Esta película de detecção irá enviar a informação para um pequeno chip que irá interpretar os dados recolhidos e enviar alguma informação para um dispositivo.

O dispositivo a que estará associado este sensor poderá ser, perfeitamente, um smartphone capaz de revelar logo um resultado ao paciente. Poderá ser encarado como um auto-exame.

 

Custos associados a sensor

Segundo os investigadores, a produção deste sensor poderá custar qualquer coisa como 2 ou 3 euros, pelo que ao chegar ao mercado possa ser tão acessível quanto, por exemplo, um teste de gravidez.  

Quando começará a ser comercializado?

Não há ainda uma data para a comercialização deste sensor, mas não será para breve, no mínimo uns 6 anos, até que o sensor esteja a funcionar convenientemente e que seja certificado para a sua função.

Os investigadores consideram que ainda há muito para melhorar no sensor para que seja capaz de detectar com precisão a presença de cancro e ainda o tipo de cancro. Outro dos objectivos associados a este sensor é que seja capaz de detectar problemas associados a outras doenças, nomeadamente problemas de rins, fígado, asma ou diabetes.

Gadgets 360º


Considera que este pode ser um grande avanço na detecção precoce do cancro?
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