Desde que apresentou o Material Design que a Google o tem lançado nos seus produtos, de forma gradual e sempre com a ideia de melhorar as suas interfaces.
Depois de ter conquistado o Android, é hora de o ver chegar aos serviços Web e “a próxima vítima” será o YouTube. Os testes já começaram e todos podem experimentar. Vamos a isto!
Todos conhecem já o Material Design, com a sua expressão minimalista e com uma adaptação quase perfeita para os utilizadores. Capaz de ser usado não apenas no Android mas também nas interfaces web da Google, tem conseguido ser aplicado em todo o lado.
A Google já o tem usado noutros dos seus produtos, com o sucesso que se conhece, mostrando que teve razão quando o criou. Agora que está a chegar ao YouTube, ainda em testes privados, vai mostrar que esta interface pode ser reinventada e dar a este serviço uma usabilidade ainda maior.
Esta interface do serviço de vídeos da Google vai ficar mais simples, mais adaptada ao utilizador e sem toda a informação desnecessária que por vezes era apresentada.
Como testar o Material Design no YouTube?
A receita que podem usar para testar este novo layout e simples e funciona no Chrome. Sigam os passos abaixo:
1) Acedam a https://www.youtube.com/?gl=US
2) Abram as Ferramentas do programador (ctrl + shift + i)
3) Acedam ao separador Resources e eliminem a cookie VISITOR_INFO1_LIVE no domínio do YouTube
4) Acedam ao separador Console e definam novamente a cookie VISITOR_INFO1_LIVE com o seguinte comando:
document.cookie="VISITOR_INFO1_LIVE=Qa1hUZu3gtk;path=/;domain=.youtube.com";
5) Recarreguem a página
Notem que esta receita apenas funciona caso não estejam autenticados. Podem usar um separador anónimo para ser mais simples.
Ainda vai demorar algum tempo a chegar aos utilizadores, mas fica já bem visível que a Google está a apostar em mudar de forma radical as suas interfaces. Usa para isso o Material Design e as suas regras bem definidas, aliadas à simplicidade e aos elementos dominantes.
Testem o que a Google está a criar e vejam como será bem mais simples usar o YouTube. Este é o caminho a seguir e a Google está já a tratar de o aplicar.