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Google já alerta utilizadores para páginas mais lentas a carregar

O paradigma da Internet e dos acessos a conteúdos está a mudar de forma drástica. Deixámos de estar concentrados nos acessos via computadores e portáteis, tendo passado a olhar, de forma muito mais intensiva e preocupada, para os dispositivos móveis.

É aqui que está o futuro e a Google tem disso consciência. Por essa razão voltou a melhorar a informação que dá nas pesquisas nos dispositivos móveis.

A Google tem trabalhado de forma intensa na melhoria do seu serviço de pesquisa para os dispositivos móveis. Esta é uma classe especial de dispositivos, muitas vezes com velocidades de acesso à Internet baixa ou com variações grandes, o que por vezes impede que exista qualidade.

Por essa razão, é importante os utilizadores saberem que as páginas que são sugeridas na pesquisa vão ser problemáticas e que podem demorar mais tempo que o normal a carregar.

A novidade que agora surgiu, e que ainda não está implementada de forma transversal, permite que os resultados das pesquisas apresentem de imediato um alerta das páginas que vão ser mais lentas para o utilizador. Desta forma, fica de imediato a saber quais as páginas que podem apresentar problemas.

Mas a Google não faz qualquer distinção e faz alertas de forma indistinta, mostrando aos utilizadores alertas mesmo para as páginas do YouTube, por exemplo, e que são naturalmente mais exigentes e mais demoradas a carregar. O factor de peso está mesmo na experiência de utilização, independentemente de ser ou não um serviço seu.

Provavelmente, a Google não irá tomar em conta a velocidade dos dispositivos e das ligações dos utilizadores à Internet. Será uma avaliação geral e para uma ligação móvel “generalista”.

Esta novidade começou já a ser vista por alguns utilizadores e deverá ser tornada pública, de forma geral, muito em breve. Será mais uma melhoria centrada nos dispositivos móveis, preocupada em dar a melhor experiência de utilização.

Mais uma vez a Google mostra que está centrada em adaptar-se às novas realidades e que sem qualquer dúvida o caminho a seguir é o dos dispositivos móveis.

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