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E se fosse possível controlar o Netflix com o poder da mente?

O Netflix, o maior serviço de streaming de conteúdos da Internet, tem procurado criar interfaces alternativas e novas formas de as conseguir controlar. Não é um processo simples, até porque os utilizadores estão já habituados às formas tradicionais.

Mas como resultado do último Hack Day, um evento da empresa dedicado à experimentação e a novas ideias, surgiu aquele que poderá ser o controlo futuro. O Netflix irá passar a poder ser controlado pela mente do utilizador.

Ainda muito longe de ser uma ideia terminada e pronta a ser colocada no mercado, este novo controlo vai ser a resposta para todos os que evitam ao máximo usar o controlo remoto ou até mexer-se. Basta o utilizador pensar no que quer fazer e o Netflix executa, isto dentro da sua interface.

Para o conseguir, a equipa que criou o MindFlix usou uma Muse, que é banda usada na cabeça e que consegue ler as ondas mentais, e que é o centro de todo o controlo. Para navegar na interface o utilizador só precisa de mover a cabeça para a direita ou esquerda para navegar e “pensar em Play” quando quiser ver o filme ou a série escolhida.

O vídeo criado pela equipa que tornou o MidFlix realidade mostra bem como é simples de usar. Adeus comando, adeus apps no telefone e adeus qualquer movimento para termos de controlar o Netflix. Bastará olharmos para o filme e tudo será tratado, com o poder da mente.

Não sendo algo que se espera que chegue em breve ao mercado, esta experiência mostra como vão poder ser usadas tecnologias e dispositivos que agora estão a chegar ao mercado no controlo de interfaces.

Do mesmo Hack Day do Netflix surgiram outras ideias, mais simples de colocar em prática e que provavelmente não estão tão longe de ser uma realidade. Pode consultar as restantes ideias nesta página do blog da Netflix.

O HeadFlix segue a linha de outras ideias que já antes surgiram e que conseguem mostrar que não existe limite para a criatividade. Esta poderá ser a forma de no futuro controlemos a interface do Netflix. Até lá temos de nos limitar a usar o comando, algo que vemos agora estar perto de estar ultrapassado.

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