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Qual a diferença entre MBR e GPT?

Com a introdução do Windows 8 e com a adopção da problemática interface UEFI – (EFI (Extensible Firmware Interface) Unificado) concebida para substituir a tradicional BIOS (Basic Input/Output System), houve também uma mudança no modelo de particionamento do disco rígido.

“MBR” ou “GPT são os modelos agora disponíveis, sendo que, apesar de arquitecturas diferentes, o GPT é considerado quase uma evolução do MBR.

Mas Qual a diferença entre MBR e GPT?

Partições nos discos rígidos

Em tempos apresentamos aqui um artigo muito completo sobre como particionar o disco. Na prática, particionar é o acto de dividir um disco rígido em múltiplas unidades lógicas (partições), isto é, como se múltiplos discos existissem dentro do disco físico. Mas qual a estrutura de particionamento do disco? MBR (Master Boot Record) ou GPT (Guid Partition Table).

Master Boot Record (MBR)

O MBR é um standard antigo, que todos certamente conhecem, e que define a estrutura das partições, mantendo a informação sobre como as partições lógicas estão organizadas no disco. Usando esta estrutura, há mais limitações do que propriamente vantagens.

Guid Partition Table (GPT)

A estrutura GPT (Tabela de Partição Guid) é um novo layout relativo a particionamento de disco rígidos. O GPT traz muitos benefícios comparativamente ao tradicional MBR (Master boot record), dos quais se destacam:

O modelo GPT é actualmente suportado pela maioria dos sistemas operativos. De referir, que no caso do windows, apenas as versões a 64 bits suportam este esquema de partições.

Como vimos, o GTP traz melhorias significativas comparativamente ao tradicional MBR e é este o único modelo de partições suportado quando activamos a interface UEFI. Num próximo artigo iremos ensinar a converter de MBR para GPT.

Já optaram pelo “novo” modelo de partições GPT ou ainda usam o antigo MBR?

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