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Conheça o Samsung Galaxy S8+, segundo Evan Blass

Estamos à porta de um evento onde serão revelados alguns dos mais interessantes e avançados smartphones para este ano. Peso o facto da Samsung, ao contrário de outras, afirmar que nada mostrará em Barcelona no MWC 2017 relacionado com o seu novo topo de gama, a verdade é que os rumores e possíveis fugas de informação estão cada vez mais assanhadas.

O famoso Evan Blass (@evleaks), que em anos anteriores tem sido uma peça importante no deslindar de novidades Samsung, voltou novamente à carga com informações sobre o Galaxy S8+.

Samsung Galaxy S8+?

É verdade, Blass apresentou-nos há uns dias, na sua conta do Twitter, o que poderá ser a primeira imagem oficial do Galaxy S8, um equipamento que, segundo ele, rondará os 1.000 euros. Além disso, foram igualmente reveladas características sobre o equipamento que nos permitem desenhar mentalmente que tipo de oferta a empresa sul-coreana está a pensar introduzir no mercado. Agora, sem que nada fizesse prever, evleaks disse ter a folha de especificações daquele que poderá ser o melhor e maior equipamento da família Samsung, o Galaxy S8+.

 

6,2 polegadas? Mas então subimos de nível para os phablets

Conforme podemos ver na imagem em cima, o Galaxy S8+ terá um ecrã enorme, de 6,2 polegadas, com área útil de 6,1 polegadas. A resolução será algo que batizaram de QUAD HD+ e, claro, um Super AMOLED.

Esta é uma decisão audaz, pois aumenta o ecrã de 5,7 polegadas, existente no Note7 para algo ainda maior, e há igualmente uma área útil diferente. Parece haver aqui uma aposta para “substituir” a marca Note, só por si muito castigada no mercado, por um nome que é sinónimo de sucesso e qualidade, o Galaxy S8… acrescenta-se o “+” e espera-se que com este dispositivo se esqueça o passado das baterias no Note7.

O mercado está bastante entusiasmado com os lançamento que a Samsung poderá fazer, contudo, desconhece-se no caso deste phablet quando poderá chegar ao mercado e a que preços. Mas estas informações ainda são um rumor… falta ser oficial para percebermos se esta é, de facto, a política a seguir para esquecer o desastre Note7.

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