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Análise: tablets Asus Transformer Prime TF201 & Pad TF300TG

Foi há pouco mais de um ano que a Asus trouxe um novo e diferente conceito associado aos tablets. Em qualquer tablet, o espaço necessário no ecrã para acoplar o teclado virtual e a dificuldade acrescida de interacção com esse teclado deixaram ficar um pouco aquém, para algumas pessoas, a utilidade destes dispositivos móveis, essencialmente para produção de conteúdos. Sim, os tablets não servem só para entretenimento e lazer!

Os últimos dois modelos da série Transformer, o Prime TF201 e Eee Pad TF300, sucessores do Eee Pad TF101, foram lançados com uma diferença de 5 meses e são bastante semelhantes. Analisámos ambos os modelos e vamos esclarecer as suas diferenças, semelhanças e os seus problemas.

1 – Notas inicias

A Asus, desde o seu primeiro Eee Pad Transformer TF101, marca uma posição nesta “sub-categoria” de tablets, aqueles que deixam de ser um simples tablet e se transformam instantaneamente num netbook. Foi lançado posteriormente o Asus Transformer Prime TF201 que, como equipamento de qualidade “premium”, trouxe com ele – inadvertidamente – alguns problemas de cariz técnico. Passaram 5 meses e surgiu um novo modelo, o Transformer TF300 que, apesar de não ter o “toque premium” do Transformer Prime TF201, pode substituí-lo sem problemas.

Não apresentamos o “unboxing” pois não nos foi dada a possibilidade de “sentir o cheiro a novo”. O Eee Pad Transformer Prime TF201, embora nos tivesse chegado na caixa original com a dock incluída (o teclado com bateria), trazia o cabo USB e carregador mal acondicionados. Já o Eee Pad Transformer TF300TG chegou-nos sem dock e “às soltas” no interior de uma caixa aleatória. De qualquer forma, os acessórios neles incluídos em caixa original são o cabo USB, carregador e manual.

Note-se que não tivemos acesso a estes tablets em simultâneo, pelo que não foi possível captá-los lado-a-lado.

 

2 – Características e comparação dos modelos

Antes de mais deixo uma pequena nota relativamente às duas letras presentes no modelo TF300TG. A série TF300 é composta por 3 modelos: TF300T que tem apenas Wi-Fi (tal como o TF201), TF300TG que tem Wi-Fi e 3G e o TF300TL que deverá ser lançado este mês e que suportará 4G LTE (apenas para América do Norte, Coreia do Sul e Japão), eventualmente com um processador dual-core pois o SoC Nvidia Tegra 3 não suporta LTE.

As características de ambos os modelos diferem pouco, com vantagem para o Transformer Prime (excepto na qualidade do GPS). No entanto, no geral, as diferenças não são grandes e quase que passam despercebidas. Deixo uma tabela que resume as características e identifica as diferenças existentes. A cor verde indica que, nessa característica, esse modelo é superior.

A tabela é clara e não há muito a acrescentar. Podemos reafirmar que o TF201 tem melhor qualidade de construção e é composto por componentes de qualidade superior ao TF300, quer a nível estético ou de hardware. As diferenças mais relevantes são a falta de opção 3G no TF201, a falta de Flash LED no TF300TG e, claro, o material de construção que é de alumínio contra o plástico no TF300TG.

 

3 – Hardware e design
3.1 – Asus Eee Pad Transformer Prime TF201

Como já foi referido, o Transformer Prime é um tablet com acabamento mais cuidado e com qualidade de materiais superior. Ao pegar nele sente-se um toque “frio”, dada a sua estrutura metálica de alumínio que lhe dá um aspecto robusto e requintado.

Topo e lateral esquerda – de cima para baixo observa-se o botão Power, que serve para ligar/desligar o tablet ou “acordar/adormecer” o ecrã, os botões de aumentar e diminuir o volume de som, a saída de vídeo micro-HDMI e a entrada para cartões micro-SD. O botão Power tem um “clique” fraco, ou seja, ao utilizá-lo há dificuldade em sentir, com precisão, que foi premido, dificultando por vezes essa acção.

Lateral direita – nada mais que a saída de som de jack 3.5 mm.

Base – encaixes para fixar à dock e porta de comunicação e alimentação (é uma porta proprietária).

Frente – na frente encontra-se, como seria de esperar, algo comum a todos os tablets: ecrã, circundado de uma moldura com cantos arredondados. Tem o símbolo da marca no canto superior esquerdo e ao centro encontra-se a câmara frontal e o sensor de luminosidade.

Trás – num dos lados, e apenas num, encontra-se o altifalante “stereo”. Coloquei a designação anterior entre aspas pois, por muito bom que seja o stereo, perderá bastante qualidade quando existem dois altifalantes a milímetros de distância. Desde que experimentei os tablets Samsung de 10″ que sinto e conheço a vantagem de um altifalante em cada lado. A experiência e envolvência é totalmente diferente e muito melhor. No topo, ao centro, encontra-se a câmara de 8 MP com LED Flash.

 

3.2 – Asus Eee Pad TF201 Mobile Docking

A Mobile Docking é o que traz um gosto de superioridade a este tablet, pelo menos em relação à generalidade. Está muito bem conseguida em termos estéticos, qualidade de construção e teclas de funcionalidades rápidas dedicadas ao sistema operativo Android.

Assemelha-se bastante à experiência de trabalho conseguida num netbook e oferece um touchpad multi-toque (útil para funcionalidades como scroll de páginas) e os vulgares botões esquerdo e direito. Se preferir usar um rato, tem à sua disposição uma porta USB na parte direita da dock.

Esta porta USB serve e é compatível com dispositivos como ratos com ou sem fios, gamepads para jogos, unidades de armazenamento USB como PEN drives, adaptadores de cartões, discos externos, quer estejam formatados em FAT ou NTFS. Testei todos estes dispositivos e todos funcionaram muito bem e sem qualquer problema.

Existe ainda um local para introduzir um cartão SD de tamanho vulgar.

O teclado tem muito bom aspecto e um toque de escrita muito preciso. É um teclado QWERTY completo onde, de forma a adequar-se ao Android, em vez de ter as teclas F1~F12 no topo tem cada uma delas direccionada à sua função no sistema. Existe, inclusive, uma tecla Fn para utilizar funções de PageUp, PageDown, Home e End, a partir das teclas direccionais, algo que adorei que tivesse sido implementado numa dock.

E é claro, no interior desta Mobile Dock TF201 existe uma bateria que serve de suporte à bateria existente no tablet. Sempre que o tablet se encontra encaixado na dock, esta começa a carregá-lo. A dock tem uma bateria com capacidade de 22 Wh sendo capaz de elevar a autonomia de trabalho contínuo do tablet de 12 horas para 18 horas. A Mobile Dock TF300 tem uma bateria inferior, de 16.5 Wh, e é capaz de aumentar a autonomia do conjunto em 4 horas e meia perfazendo 14 horas de utilização contínua.

Pode parecer estranho que uma bateria de 25 Wh (do tablet) consiga 12 horas de autonomia e uma de 22 Wh (da dock) apenas consiga metade disso, 6 horas. Ora, isso dever-se-á às percas na transferência de energia de uma bateria para a outra, já que a bateria da dock não alimenta directamente o tablet mas sim, apenas recarrega a sua bateria.

Segundo informação oficial da Asus, não é suposto utilizar a Mobile Dock TF201 com o Transformer TF300, devido a este ter uma maior espessura que impede que encaixe. No entanto, alguns utilizadores reportam que conseguiram encaixar sem muito esforço e que tudo funciona perfeitamente, mas não deixa de ser uma manobra de risco quer para o tablet quer para a dock.

 

3.3 – Asus Eee Pad Transformer TF300TG

O Transformer TF300 é um tablet mais modesto em tudo, no entanto é também mais barato, em cerca de 100€.

Laterais – na lateral esquerda encontra-se a “gaveta” para colocar o cartão SIM (já que este se trata de um modelo 3G), a entrada para cartão micro-SD, a saída de vídeo micro-HDMI e o botão de diminuir e aumentar o volume. Na lateral direita encontra-se apenas a saída de som para auscultadores de jack 3.5 mm.

Topo, base e frente – no topo encontra-se o botão Power, com o mesmo “defeito” já referido no TF201. Na base, tal como TF201, encontram-se os encaixes para fixar a dock e a porta do comunicação/alimentação. Na frente, a câmara e o sensor de luminosidade.

Notam-se ainda dois pormenores adicionais. Um deles é, em volta de todo o ecrã, a existência de uma pequena borracha ou esponja dura que, pelo que me parece, pretende proteger o ecrã contra as quedas que o tablet poderá sofrer. Como este ecrã não tem a protecção Corning Gorilla Glass, será por isso mais frágil e a sua protecção parece ter sido compensada com o pormenor que descrevi. Não “atrapalha” a nível estético.

O outro pormenor refere-se à grelha “touch” existente sobre o ecrã. Como é de esperar, sobre todos os ecrãs terá de existir uma tecnologia que detecte o toque humano (tecnologia de toque capacitivo) e em determinados ecrãs, quer de tablets ou smartphones, por vezes notam-se uns pequenos pontos brilhantes em forma de grelha.

A “novidade”, ou estranheza neste caso, é a grelha estar colocada de forma oblíqua, onde faz 45º/135º com todas as margens.

Índice

  • Página 1
    • 1 – Notas iniciais
    • 2 – Características e comparação dos modelos
    • 3 – Hardware e design
      • 3.1 – Asus Transformer Prime TF201
      • 3.2 – Asus Eee Pad TF201 Mobile Docking
      • 3.3 – Asus Eee Pad Transformer TF300TG
  • Página 2
    • 4 – Qualidade do ecrã
    • 5 – Problema de GPS no Transformer Prime: funciona mesmo mal?
    • 6 – Funcionalidades e aplicações Asus
  • Página 3
    • 7 – Autonomia
    • 8 – Câmara
    • 9 – Testes de desempenho
    • 10 – Veredicto

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4 – Qualidade do ecrã

Algo que me desiludiu em ambos os tablets, de igual forma e com a mesma intensidade, foi a qualidade do ecrã. Considero que a resolução de 1280 x 800 píxeis, embora não seja nada de extraordinário, é razoável, no entanto o problema é com as cores que o ecrã é capaz de reproduzir.

Nota-se que as cores estão desbotadas, pouco intensas, desequilibradas e pobres. Não sei se será um defeito do ecrã ou um problema na afinação da saturação da imagem, o que sei é que me transtornou ver algumas imagens bastante desvirtuadas comparando com a sua verdadeira cor.

Coloquei o Transformer Prime lado a lado com o velho Samsung Galaxy Tab 7″ P1000, com um ecrã TFT LCD, e embora não se note muito nas fotos que deixo abaixo, é ainda assim possível dar uma ideia do problema nos tablets Asus Transformer TF201 e TF300.

É como se fosse um papel autocolante colado por cima do ecrã, que o torna baço e mascara as cores, parecido àquelas caixas que passam dias e dias nas montras das lojas e ficam com as cores mortas…

Fica a nota.

 

5 – Problema de GPS no Transformer Prime: funciona mesmo mal?

O caso do problema de GPS do Transformer Prime foi bastante badalado. Um tablet que teve uma saída tão ansiada, quer pelo quad-core Tegra 3 quer pela qualidade “premium”, e logo depois deixou tanto a desejar com um problema, aparentemente, de engenharia. Segundo consta, foram distribuídos dongles GPS, para quem os solicitou, de forma a tentar ultrapassar o problema de pouca intensidade de sinal no módulo de GPS interno.

Eu próprio testei e, embora se note que existe menos intensidade de captação de sinal que o normal, tudo funcionou devidamente e sem problemas.

Testei-o lado a lado novamente com o Galaxy Tab P1000, primeiro dentro de casa e depois na rua, em condições de céu pouco nublado.

Dentro de casa, o Transformer Prime não conseguiu fixar nenhum satélite enquanto que o Galaxy Tab conseguiu obter posição. Já na rua, embora o sinal no Prime seja um pouco menos intenso, não houve qualquer problema em obter uma posição rapidamente.

Se o problema no Transformer Prime era realmente este, então parece-me que houve alarido demais. Mas talvez alguns tivessem ainda menos capacidade de captação, não sei. Em relação ao Wi-Fi não notei qualquer problema.

 

6 – Funcionalidades e aplicações Asus

Ambos os tablets possuem a versão 4.0 do Android. Já muito se falou desta versão, das suas características, a forma de interacção, funcionalidades, etc. Não vou aqui detalhar o sistema e tomo-o como conhecido. Para detalhes acerca do Android 4.0 Ice Cream Sandwich visite a página oficial. No caso dos tablets aqui em análise, apenas a funcionalidade Face Unlock não está disponível.

Começo por abordar 3 diferentes perfis de energia que estes Eee Pad têm: Power Saving Mode, Balanced Mode e Performance Mode. Estes perfis estão relacionados com a velocidade de processamento e o objectivo é arranjar um equilíbrio entre consumo energético e desempenho, dependendo da tarefa que esteja a ser executada. Não vou detalhar em pormenor mas, para quem quiser aprofundar, sugiro esta análise da Tom’s Hardware que detalha a fundo essa questão.

Para trocar entre perfis basta chamar o painel de notificações e escolher um dos 3 botões disponíveis, assinalado no screenshot acima.

Quanto às aplicações Asus, estes tablets trazem algumas aplicações exclusivas Asus:

Índice

  • Página 1
    • 1 – Notas iniciais
    • 2 – Características e comparação dos modelos
    • 3 – Hardware e design
      • 3.1 – Asus Transformer Prime TF201
      • 3.2 – Asus Eee Pad TF201 Mobile Docking
      • 3.3 – Asus Eee Pad Transformer TF300TG
  • Página 2
    • 4 – Qualidade do ecrã
    • 5 – Problema de GPS no Transformer Prime: funciona mesmo mal?
    • 6 – Funcionalidades e aplicações Asus
  • Página 3
    • 7 – Autonomia
    • 8 – Câmara
    • 9 – Testes de desempenho
    • 10 – Veredicto

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7 – Autonomia

Como já referido, as autonomias “tabeladas” são de 12 horas para o TF201 e 9.5 horas para o TF300. As suas docks, respectivamente, acrescentam-lhes uma autonomia suplementar de 6 horas e 4.5 horas, isto tudo numa utilização contínua e cumprindo determinados parâmetros e configurações (ver aqui e aqui ao fundo da página).

Como a utilização destes dispositivos nunca é feita da mesma forma, e por norma durante tanto tempo seguido, testei uma utilização diária normal no TF201. Algo como ver e responder a emails durante todo o dia, visitar alguns sites, escrever umas linhas para o Pplware, consultar notícias e alguns minutos de jogo, sempre com Wi-Fi ligado e brilho de ecrã médio e perfil de desempenho médio, consumiu cerca de 35% da capacidade de tablet+dock. Testei também deixar o tablet TF201 24 horas com Wi-Fi ligado com sincronização e notificações activas. O resultado foi 5% de carga da bateria consumida. É claro que uma utilização normal para mim pode não ser a normal para outro utilizador, mas com estes dados adicionais dá para ter uma ideia mais precisa da autonomia.

Relativamente ao Transformer TF300TG, devido ao pouco tempo que nos foi disponibilizado para testes não foi possível extrair este tipo de informação.

 

8 – Câmara

A câmara… bem, é uma câmara de 8 MP mas não impressiona. Nenhum sensor de tão poucas dimensões com lentes limitadas consegue fazer milagres, desengane-se quem pensa o contrário. São boas para “serviço ocasional”, até porque não é nada prático andar a apontar algo quase do tamanho de uma folha A4 para um objecto.

Na minha opinião, num dispositivo destes não era necessário um sensor tão grande, em definição, e algo perto dos 3 MP seria suficiente. Em comparação com o Samsung Galaxy Tab 10.1v, que também possui uma câmara de 8 MP, não surpreendeu e até me parece que ficou aquém. Deixo algumas fotos de exemplo do TF201 neste link.

Abaixo ficam alguns screenshots da aplicação Câmara.

Relativamente ao vídeo 1080p gostei da fluidez e rapidez na focagem. Pode ver um exemplo neste link.

Quanto ao Transformer TF300 não coloco aqui amostras de fotos mas tudo se resume ao mesmo, desta vez com a falta de Flash LED. Para compensar essa falta existe a tecnologia BSI que melhora a qualidade das fotos em situações de pouca luz.

Ficam também dois screenshots da aplicação Câmara do TF300.

 

9 – Testes de desempenho

No desempenho geral do sistema, do que já é conhecido do Android 4.0 ICS, não há problemas de maior e tudo funciona “sobre rodas”. Se estiver escolhido o perfil Power Saving Mode, como seria de esperar, nota-se algum atraso entre troca de aplicações, navegação do browser, carregamento de páginas, etc, mas nos outros 2 perfis não é notado nada de relevante.

Fiz os testes “da praxe”, com o perfil Performance Mode (o mais rápido) e os resultados estão apresentados na tabela seguinte.

Nota-se bem a diferença de desempenho entre os SoCs Nvidia T30 do TF201 e T30L do TF300. No entanto, não penso que isso seja determinante e que condicione a escolha entre um e outro. O mais rápido, embora possa prevalecer em preferência, não deita o outro por “água abaixo”.

 

10 – Veredicto

Estes são os melhores tablets Android 10.1″ que o mercado tem disponíveis. Mesmo considerando apenas o tablet em si, sem dock, o SoC Tegra 3 faz deles os mais rápidos da categoria, embora tenham ainda assim alguns pontos menos bons.

A possibilidade de lhe anexar um teclado com uma bateria adicional é fascinante. Fiquei impressionado com a facilidade com que o sistema fica adaptado a trabalho apenas com teclado e rato. Depois há ainda a vantagem de poder utilizar periféricos USB com toda a facilidade e usar tudo como se se tratasse de um netbook.

Nos aspectos que refiro de seguida, os que dizem respeito a determinado modelo estão assinalados. Os restantes são direccionados a ambos.

 

Aspectos positivos

  • Qualidade de construção
  • Saída de vídeo micro-HDMI
  • Possibilidade de utilizar a dock e transformar numa usabilidade próxima do netbook
  • Autonomia
  • Desempenho do Tegra 3
  • Preço [TF300]

Aspectos negativos

  • Ecrã com má qualidade na cor, apresenta cores esbatidas
  • Brilho pouco intenso para utilização no exterior [TF300]
  • Qualidade de som – altifalantes deviam estar separados para sentir efeito stereo
  • Botão Power com clique fraco

  Se pretende adquirir um tablet Android considere um destes modelos mas não esqueça de se dirigir primeiro a uma loja para comparar a qualidade das cores do ecrã de um Transformer com um outro tablet. Certifique-se de que gosta e que não sentirá problemas em utilizá-lo.

Quanto à autonomia e funcionalidade do par tablet + dock, não encontrará melhor.

Índice

  • Página 1
    • 1 – Notas iniciais
    • 2 – Características e comparação dos modelos
    • 3 – Hardware e design
      • 3.1 – Asus Transformer Prime TF201
      • 3.2 – Asus Eee Pad TF201 Mobile Docking
      • 3.3 – Asus Eee Pad Transformer TF300TG
  • Página 2
    • 4 – Qualidade do ecrã
    • 5 – Problema de GPS no Transformer Prime: funciona mesmo mal?
    • 6 – Funcionalidades e aplicações Asus
  • Página 3
    • 7 – Autonomia
    • 8 – Câmara
    • 9 – Testes de desempenho
    • 10 – Veredicto

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