Pessoas de todas as idades visitaram a Maker Faire Lisbon, que decorreu este fim-de-semana no Pavilhão do Conhecimento – Centro Ciência Viva.
Foram três dias em que foi possível conversar com os Makers e conhecer tudo o que constroem nas suas horas vagas, muitas vezes com recursos muito limitados.
Esta feira de âmbito internacional, ganhou sem dúvida um novo país de passagem no seu roteiro mundial. A sua segunda edição mostrou, mais uma vez, que o nosso país tem expressão no mapa mundial dos Makers e que será sempre um sucesso.
Para quem entrou pela primeira vez, a diversidade de stands apresentados era enorme. Desde coisas simplesmente engraçadas, até projectos mais profissionais, que quem sabe um dia poderão ser transpostos para o mercado.
Aos visitantes foi dado o convite para que interagissem com os inventores e as suas criações, conhecendo-as em detalhe e até interagindo com elas, sempre que possível.
A informação recebida a cada passo dado no evento é muita, por isso cada curioso tende a seguir a feira segundo os seus gostos mais pessoais.
Mas há locais incontornáveis na edição da Maker Faire deste ano, como é o caso do Museu de Videojogos Nostalgica, a First Lego League, o The Hypercubes ou a bancada do maker Aldric Negrier, com o seu boneco em 3D.
A Maker Faire Lisbon mostrou ser uma feira para todos os gostos e idades. Não apenas quando olhamos aos quase 14 mil visitantes que por lá passaram, mas também a todos os Makers que por lá foi possível encontrar.
Este é verdadeiramente um evento que promove a criatividade e o engenho, mas também a partilha de experiência e de ideias.
É, acima de tudo, uma montra de sonhos tornados realidade.