Costuma-se dizer que por dinheiro as pessoas fazem tudo! E a provar tal afirmação, está a notícia que todos os dias, cerca de 4 mil pessoas em Portugal oferecem-se para fazer um scan da íris em troca de dinheiro (criptomoeda). É inacreditável…saiba porquê!
Worldcoin distribui criptomoedas em troca de uma fotografia à íris
A notícia está a ser avançada pelo jornal Expresso e a Comissão Nacional de Proteção de Dados já está a averiguar. Segundo o jornal, uma empresa do criador do chatGPT, a Worldcoin, distribui criptomoedas em troca de uma fotografia à íris.
Do que se sabe, mais de 300 mil pessoas já passaram pela banca da Worldcoin que está na Gare do Oriente, em Lisboa. A fila é grande e, do que se sabe, as pessoas recebem de forma rápida um valor que pode superar os 100 euros em apenas um dia. Jovens e carenciados são os mais tentados a esta oferta, mas…!
Íris é mais identificativa de uma pessoa do que a impressão digital
Ambos são meios de identificação únicos, mas cada um tem as suas próprias vantagens e desvantagens. A íris é considerada altamente identificativa porque a sua estrutura é única para cada pessoa e dificilmente muda ao longo da vida. No entanto, a obtenção de uma imagem de alta qualidade da íris pode ser mais complicada em algumas situações.
Já no que diz respeito às impressões digitais também são únicas e amplamente utilizadas para identificação, mas podem ser menos distintas em alguns casos e podem ser mais facilmente comprometidas por danos à pele. Em geral, ambos os métodos são poderosos quando usados corretamente em sistemas de identificação biométrica.
Ainda segundo o jornal, são muitos que não sabem propriamente o que vão fazer à banca, sabendo apenas que podem receber dinheiro “Não faço ideia, mas uns amigos disseram-me que se instalasse uma aplicação e viesse aqui podia receber muitas moedas”.
A Worldcoin consiste numa identidade digital que preserva a privacidade (World ID) e, onde as leis permitirem, uma moeda digital (WLD) recebida simplesmente por humanos.