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Binance: França é o primeiro país a dar OK à maior plataforma de cripto

Já ouviu falar na Binance? O mundo está em mudança sendo que muitos processos serão diferentes. É verdade que o mundo dos criptoativos não é uma novidade, mas ainda há um longo caminho pela transparência e, especialmente, ao nível da legislação.

A França é o primeiro país europeu a dar licença para operar à maior plataforma cripto do mundo, a Binance.

Binance: França é o primeiro país a dar OK à maior plataforma de cripto


Binance considerada a maior exchange de criptomoedas do mundo desde 2018

A Binance é uma bolsa global de criptomoedas que fornece uma plataforma para a negociação de mais de 100 moedas criptográficas. Desde o início de 2018, a Binance é considerada a maior exchange de criptomoedas do mundo em termos de volume de negociação

De acordo com um comunicado enviado pela empresa, a França foi o primeiro país da Europa a conceder uma licença à Binance para operar como exchange de criptomoedas.

Foi concedido à Binance France SAS pela Autorité des Marchés Financiers (regulador financeiro francês) e com o acordo da Autorité de Controle Prudentiel et de Résolution (supervisor bancário do país) o estatuto de prestador de serviços de ativos digitais (na sigla francesa DASP)

Binance: França é o primeiro país a dar OK à maior plataforma de cripto

Para Changpeng Zhao, fundador e CEO da Binance, “a regulamentação eficaz é essencial para a adoção generalizada das criptomoedas”. Segundo algumas informações, a maior plataforma cripto do mundo pode recrutar “até 250 pessoas especializadas em criptomoedas e blockchain”.

Numa entrevista ao jornal francês “Les Echos”, Changpeng Zhao explicou que o objetivo é ter sedes locais, regionais e uma global tendo admitido que o país liderado por Emmanuel Macron poderia desempenhar o papel de comando no Velho Continente e quem sabe no mundo.

Em 2021 as notícias davam conta que a empresa estava a ser investigada por crimes fiscais. Na altura, um porta-voz da Binance adiantou que a empresa leva “as nossas obrigações legais muito a sério e envolvemo-nos com os reguladores e autoridades de forma cooperativa”.

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