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Google quer mais segurança no seu browser! Chrome vai bloquear downloads perigosos

A Google assumiu um papel de protetora da Internet e isso têm-se visto no Chrome. Este browser tem feito a ponte para a apresentação de novidades em várias áreas, focadas na segurança e cada vez mais importantes.

Uma novidade estará para chegar em breve e vai dar mais segurança ao browser da Google. O Chrome vai passar a bloquear downloads perigosos e assim garantir a proteção dos seus utilizadores.


Ainda mais segurança para o Chrome

Foi no seu blog dedicado ao Chrome que a Google apresentou a sua próxima grande mudança no seu browser. Esta é, mais uma vez, dedicada a trazer segurança adicional e assim tentar proteger ainda mais os seus utilizadores, evitando que estes acedam a ficheiros perigosos.

Com um foco no HTTPS, que chega a ser quase uma obsessão, a Google quer garantir que toda a Internet funcione em canais seguros e protegidos. Por isso, tem dado ao Chrome ferramentas para que este seja o padrão. O próximo passo vai passar a controlar se os downloads são feitos também eles em HTTPS.

É o fim dos downloads perigosos

A Google vai tratar deste processo de forma faseada e gradual. Inicialmente irá apenas alterar is utilizadores, na consola do browser, escalando depois para um alerta mais visual e apresentado ao utilizador. No final, na versão 86, estes downloads vão ser todos bloqueados.

Importa notar que estes bloqueios vão ser iniciados mais cedo, dependendo do tipo de ficheiros que estiverem em causa. Também as versões Android e iOS vão receber esta melhoria, mas vai chegar de forma mais lenta. A Google espera que surja nas versões seguintes às de desktop.

O browser da Google vai ficar mais seguro

A ideia da Google de fazer este processo de forma faseada tem um objetivo único. Quer dar tempo aos programadores e a quem gere os sites para testarem e adaptarem as suas propostas a estes cenários e conseguirem manter a sua oferta.

Este é mais um passo dado pela Google para garantir a segurança da Internet e a proteção dos utilizadores. Ao bloquear os downloads em canais não seguros, acaba por forçar que a migração para HTTPS seja feita de forma mais rápida.

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