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Fica o alerta! Chrome é o browser que mais vulnerabilidades apresentou em 2022

O Chrome é o browser que domina a Internet há já muitos anos, tendo ultrapassado toda a concorrência de forma limpa. Esta proposta da Google está presente em quase todos os computadores, smartphone e tablet, definindo padrões e o que esta oferece.

Com esta sua exposição, o Chrome acaba também por ser o browser que mais é avaliado e onde mais vulnerabilidades são encontradas. Isso traz-lhe agora um título que certamente a Google não queria. Este é, até agora, o browser que mais vulnerabilidades apresentou em 2022.


Chrome, o browser mais usado na Internet

A Google desenvolve o seu browser de forma a eliminar de forma rápida todos os problemas de segurança e vulnerabilidades. Este browser é de tal forma importante que a grande maioria das propostas passou a assentar na versão open-source e que a comunidade ajuda a desenvolver.

Mesmo com este cenário, o Chrome não está isento de problemas, tal como mostra a mais recente informação partilhada. Esta tem como base a informação recolhida e mantida na base de dados de vulnerabilidades VulDB, associado ao período do 1 de janeiro de 2022 a 5 de outubro de 2022.

O líder em vulnerabilidades em 2022

Os dados revelados mostram que o Chrome, o browser da Google, é o que mais vulnerabilidades apresentou em 2022. Até agora, e apenas em 2022, esta ferramenta essencial apresentava 303 vulnerabilidades, totalizando 3.159 vulnerabilidades cumulativas. Este é o único navegador com novas vulnerabilidades nos primeiros cinco dias de outubro.

O Firefox, da Mozilla, está em segundo lugar no número de casos descobertos, com 117 registos. O Microsoft Edge tinha 103 situações relatadas a 5 de outubro, o que é 61% a mais do que em todo o ano de 2021. No geral, teve 806 vulnerabilidades desde o seu lançamento.

Mais casos para além da proposta da Google

O próximo é o Safari, que nos primeiros três trimestres de 2022, tinha 26 casos e o número de situações cumulativas atinge as 1.139. Por fim, temos o Opera, que não tinha vulnerabilidades documentadas até agora, em 2022, e apenas 344 vulnerabilidades no total.

Como nas restantes situações, a forma de contornar estes problemas é simples e rápida. Ao manter o browser atualizado, seja o Chrome, o Edge, Firefox, Safari, Opera ou outro qualquer, os problemas são tratados e deixam de colocar os utilizadores e os seus dados vulneráveis.

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