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Tim Cook: Bónus aumentado em 74% pelos lucros Apple

O CEO da Apple, Tim Cook, recebeu um aumento de 74% no seu bónus anual referente aos lucros conseguidos no ano de 2017. Depois de em 2016 a Apple ter marcado a sua história recente com um ano em que registou uma baixa nos lucros, 2017 parece ter sido um dos melhores, se não mesmo o melhor ano de sempre da empresa.

A provar esse excelente desempenho está o enorme aumento na bonificação atribuída ao responsável da empresa.


Segundo informação veiculada na Bloomberg, que cita informações da Apple à entidade reguladora, Tim Cook recebeu um incentivo de 9,33 milhões de dólares referente ao ano fiscal que terminou a 30 de setembro de 2017. O CEO da empresa de Cupertino levou também para casa 3,06 milhões de dólares em salários e um prémio patrimonial, previamente divulgado, de 89,2 milhões dólares, conseguindo assim um total anual de receita na ordem dos 102 milhões de dólares.

Não foi só Tim Cook que viu a sua conta bancária mais recheada. Também os 5 dos seus responsáveis dentro da empresa receberam um aumento nas bonificações de 3,11 milhões de dólares, levando de remuneração total cerca de 24,2 milhões de dólares cada um, incluindo salários e compensações em ações da empresa.

Esta compensação é composta pelo investimento em ações que se baseiam apenas no emprego continuo destes executivos e outros fatores ligados ao valor de mercado de capitais da Apple, quando comparado com o índice S&P 500.

A Apple tem aumentado a sua proporção de ações de desempenho que no futuro pode desencadear mais ganhos para os executivos se a empresa “ultrapassar” os seus 500 adversários. Tudo aponta para que seja um bom negócio, dado o desempenho da Apple na bolsa de valores, que tem estado altamente positivo.

Além deste valor em salários e em ações que Tim recebeu, também lhe foi concedido um valor de cerca de 93 mil dólares para viajar em aviões privados, mesmo quando não se desloca em viagens de negócios. Esta decisão do conselho de administração da Apple tem por trás razões de segurança. O CEO deverá usar aviões privados para viagens de negócios e pessoais, tendo em conta o risco relacionado com a sua popularidade. Os custos de segurança pessoal foram calculados em cerca de 225 mil dólares.

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