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Steve Jobs tinha 10 mil milhões de euros mas os filhos não viram um cêntimo. O dinheiro?

No passado dia 5 de outubro, foi o aniversário da morte de Steve Jobs. Com uma fortuna de mais de 10 mil milhões de euros, quem terá herdado o dinheiro do icónico CEO da Apple?


Steve Jobs morreu há 12 anos

Quando se cria a empresa mais valiosa da história da humanidade, é lógico e razoável que se tenha muito dinheiro. Foi o caso de Steve Jobs, que, no dia da sua morte, acumulou uma fortuna de 10,2 mil milhões de euros.

Uma herança deste calibre deveria ter enriquecido muitas gerações da sua família, mas os seus filhos não viram um cêntimo.

Há dois dias, celebrou-se o aniversário da sua morte, que ocorreu a 5 de outubro de 2011. A sua obsessão por mudar o mundo levou-o a fazer isso mesmo, a mudá-lo.

Não se limitou a redefinir o que a tecnologia poderia ser. Criou uma empresa que emprega mais de 100 mil pessoas.  Tornou todo um sector tão importante como é hoje.

Apenas duas pessoas constam do testamento, o resto foi para a filantropia

A questão que se coloca é clara. Se Jobs deixou 10,2 mil milhões de euros quando morreu e os seus filhos não herdaram nada, o que é que aconteceu a tudo isto?

Bom, dois nomes aparecem no testamento de Steve: Laurene Jobs, a sua mulher, e Lisa Brennan, a sua primeira – e durante muitos anos não reconhecida – filha. A ideia era compensá-la pelo longo período em que foi ignorada e deixada à sua sorte.

Steve e a sua filha recém-nascida Lisa, junho de 1978

Os seus filhos Reed Paul, Eve e Erin Sienna não constavam do testamento do visionário e, consequentemente, não receberam dinheiro. A principal razão é que, devido à educação que tiveram, não precisavam de dinheiro. Estão a sair-se suficientemente bem nos seus respectivos empregos.

Por outro lado, a grande maioria da fortuna foi destinada à filantropia. A própria Laurene foi responsável pela distribuição, afectando o dinheiro à luta contra a desigualdade de oportunidades e às alterações climáticas, entre outras causas. Fê-lo através de várias associações e ONG, embora as que mais se destacaram tenham sido a Waverley Street Foundation e a Emerson Collective.

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