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Apple tem no macOS Catalina uma novidade com que gozou durante anos no Windows

O macOS Catalina chegou esta semana, de forma muito discreta. A Apple já o tinha mostrado antes e dados a conhecer muitas das suas novidades. Estas abraçam muitas áreas e focam-se numa melhoria substancial do sistema operativo.

De forma disfarçada, a Apple trouxe uma novidade a este sistema que estava a passar despercebida. O curioso é que depois de anos a gozar com uma funcionalidade do Windows, acabou por a abraçar no Catalina.


Uma nova funcionalidade do macOS Catalina

O UAC, User Account Control, chegou ao Windows com o Vista. Destina-se a controlar a forma como as apps acedem a áreas sensíveis e protegidas deste sistema. Na sua natureza, o UAC interrompe muito o utilizador, para assim garantir a segurança.

A Apple sempre aproveitou essa funcionalidade e a sua forma para tirar proveitos para si. Referia-se a ela como um bloqueio e mostrava que as suas soluções eram mais úteis e simples de usar. Claro que ainda assim, mantinha os elevados níveis de segurança.

UAC, um velho amigo chato do Windows

O problema é que agora, com o macOS Catalina, a Apple acabou por ter de implementar um sistema similar. Neste sistema há agora também um mecanismo de controlo para controlar a instalação de novas apps e, ao mesmo tempo, o acesso a áreas do sistema.

Também da mesma forma que aconteceu com o UAC, os utilizadores estão a queixar-se que desta novidade. Reclama que é intrusivo e que está constantemente a incomodar os utilizadores.

Internet lembrou a Apple da sua posição

A Internet também não perdoou esta nova posição da Apple e o Twitter foi rapidamente inundado de publicações. Estas querem recordar a posição que a empresa tinha anteriormente face ao UAC.

Referem também que depois de tantas observações e comentários, a Apple fez o mesmo. Acabou por abraçar também no macOS Catalina algo completamente similar.

A Apple acaba por dar razão à Microsoft

Na verdade, o que a Apple colocou no macOS foi um sistema em tudo similar ao que a Microsoft tem presente no Windows desde o ano de 2007.

Acaba por provar que a decisão tomada na altura pela Microsoft foi acima de tudo acertada e que é esta a posição para garantir a máxima segurança.

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