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iPhone segue no topo! Smartphone da Apple lidera em receitas

As vendas de smartphones não estão no seu auge, pelo que a queda tem sido analisada. Apesar do declínio em todo o mundo, o iPhone da Apple continua a liderar em receita.


Segundo a análise do Counterpoint, a Apple tem enfrentado uma concorrência cada vez maior, com nomes como a Huawei e a Honor a fazerem-lhe frente.

Além disso, as gigantes chinesas Xiaomi e OPPO estão também a intensificar os seus esforços para aumentar as margens de lucro. Este cenário competitivo está a forçar a Apple a permanecer inovadora e focada no cliente (se está a fazê-lo com mestria ou não, é discutível).

 

Apple lidera em matéria de receitas

Apesar da concorrência furtiva, que se movimenta num mercado dinâmico, e dos consumidores cada vez mais exigentes, a Apple conseguiu manter a sua posição de liderança, com uma quota de 43% das receitas globais de smartphones no terceiro trimestre.

Embora a receita global de smartphones tenha permanecido relativamente estável ano após ano, o terceiro trimestre testemunhou um crescimento trimestral significativo de 15%, totalizando receitas substanciais de 100 mil milhões de dólares. Numa base anual, contudo, o crescimento estabilizou.

O Pro Max, sendo a variante mais vendida da série iPhone 15, contribuiu para que a Apple também alcançasse seu maior lucro operacional de todos os tempos no terceiro trimestre.

No entanto, a sua participação nos lucros operacionais globais de smartphones permaneceu estável devido ao ressurgimento da Huawei e da HONOR, e a um maior foco na rentabilidade por parte de outros OEMs chineses, como Xiaomi e OPPO.

Explicou o analista sénior, Harmeet Singh Walia.

Ao contrário da Apple, a Samsung registou uma diminuição de 8% nas encomendas e uma queda de 4% na receita anual.

Esta queda foi, parcialmente, compensada por um aumento de 4% no preço médio de venda, pelo sucesso do seu Fold 5 e pelo impulso do S23.

Por sua vez, a Xiaomi foi a única marca de smartphones, entre as cinco principais, a registar um crescimento em encomendas e em receita anual, durante o terceiro trimestre. Afinal, as suas propostas de gama média, com preços simpáticos, foram bem recebidas na China e na Índia.

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