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Notificações em demasia causam stress às equipas de TI?

Os alertas de cibersegurança não são uma questão trivial: se forem escassos, podem levar os especialistas a ignorarem alertas urgentes e a não conseguirem dar resposta aos ciberincidentes, que ficam por detetar, colocando em risco a segurança das organizações. Mas as notificações não causam stress às equipas de TI?


Sim, notificações em demasia causam stress às equipas de TI, podendo levar os especialistas a cometer erros. As equipas estão cada vez mais reduzidas e cada vez mais sobrecarregadas, pelo que o dilema da receção de alertas torna-se cada vez mais impactante no trabalho das equipas de segurança.

Até ao momento, ainda não parece possível abdicar dos mesmos e encontrar um equilíbrio demonstrou ser um dos verdadeiros desafios destas equipas.

Muitas ferramentas de segurança de endpoints delegam a tarefa de classificar manualmente as ameaças e gerir os alertas aos especialistas, aumentando a workload, a responsabilidade e o stress das equipas. Para além do stress acumulado, estas tarefas consomem tempo valioso que deveria ser utilizado noutras tarefas e em incidentes de maior risco, permitindo uma resposta eficaz na deteção e resposta de ameaças – no setor de cibersegurança, o tempo de reação é um fator crítico, uma vez que pode fazer a diferença entre uma resposta imediata e eficaz ou a propagação da ameaça e a possibilidade de infligir danos mais graves aos sistemas.

Um estudo recente realizado pela Hack The Box indica que 84% dos profissionais de cibersegurança sofrem de problemas de stress e esgotamento devido à aceleração tecnológica e à crescente sofisticação das ameaças. Num ambiente em que o ransomware se tornou um perigo omnipresente, com mais de 317 milhões de tentativas detetadas em 2023, a fadiga dos analistas de segurança representa um sério risco para as empresas.

Abordagem Zero Trust como fator potenciador da diminuição do stress das equipas de TI

A solução para estes desafios não é acrescentar mais ferramentas, mas sim adotar serviços e soluções que permitam uma maior automatização e precisão para aliviar a workload.

O serviço da WatchGuard de aplicação Zero Trust disponibiliza uma nova maneira de gerir a deteção de ameaças a endpoints, combinando uma abordagem de confiança zero com inteligência artificial (IA), que permite oferecer uma segurança mais eficiente e menos dependente da intervenção humana:

Este serviço baseado em ferramentas de zero-trust e IA é um excelente exemplo de uma oferta de defesa mais eficiente que, ao mesmo tempo, mitiga o stress e o esgotamento associados à fadiga de alertas.

A utilização de ferramentas e serviços que simplificam o trabalho das equipas de TI não só demonstra um profundo conhecimento das suas necessidades, como também o posiciona como um aliado estratégico na proteção. Com a aplicação de uma abordagem Zero Trust, os processos de classificação de ameaças e gestão de alertas é realizado automaticamente, permitindo eliminar as tarefas repetitivas da rotina de trabalho das equipas de TI para que estas se possam concentrar em incidentes importantes que exigem uma análise mais aprofundada.

As empresas que adotem esta abordagem e as ferramentas de inteligência artificial diferenciam-se das restantes empresas do setor, que ainda dependem de abordagens mais tradicionais e complexas, e podem impulsionar o crescimento do seu negócio.

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