Os acidentes mais comuns no mundo dos utilizadores de smartphones são as pequenas quedas que provocam, muitas vezes, a quebra dos ecrãs. Por muito que as marcas refiram que têm smartphones com ecrãs inquebráveis, a verdade é que se tem comprovado que isso não existe em gama nenhuma…
Mas o que fazer em caso de quebra?
A qualidade dos ecrãs dos smartphones e própria qualidade da sua proteção aumentou de forma substancial nos últimos anos. Existem testes que o comprovam, mas também existem factos que mostram que não há ecrãs inquebráveis. Uma queda no ângulo certo poderá ser fatal para um ecrã.
Se apenas a camada de vidro exterior for afetada, sem que isso influencie a sensibilidade e utilização do ecrã, o mais provável é que a quebra permaneça durante o resto dos anos de vida do smartphone, mas mais grave que isso é quando o ecrã é afetado e deixa funcionar convenientemente.
Reparar ou não reparar, eis a questão
Pior que partir o ecrã do smartphone é ter que olhar para ele todos os dias com tal mazela, ou simplesmente deixar de ter um smartphone útil. A reparação é uma opção sempre em cima da mesa, principalmente quando ainda está dentro da garantia.
Ativar a garantia?
Esqueça. Se não tiver seguro do smartphone, a garantia não lhe irá servir de nada porque o dano foi provocado por má utilização.
Reparar na marca?
Esta é uma opção bastante válida mas com uma consequência nefasta: tempo a mais sem o smartphone. A Apple, por exemplo, demora cerca de um mês para substituir o ecrã de um iPhone, o que é claramente tempo a mais para qualquer utilizador.
Reparar fora da marca?
Existem atualmente serviços especializados na reparação de ecrãs de smartphones e esta poderá ser uma outra opção bastante válida e mais rápida do que na própria marca. Para percebermos de que forma é que uma destas empresas atua, contactamos a iServices.
Segundo ela, além do processo de substituição ser bastante mais rápido do que na marca, a garantia original do smartphone é mantida. Além disso, esta empresa ainda oferece garantia vitalícia no vidro e nas próprias funções do LCD dos iPhones e 2 anos de garantia nos restantes smartphones.