Na nossa utilização diária do PC, usamos o disco constantemente de forma despreocupada, não temos ideia nem queremos saber onde os dados são gravados, queremos é que sejam gravados e se possível de forma rápida. Fica-nos na ideia que um determinado documento guardado no disco ocupa de forma sequencial os muitos cluster que compõem um disco.
A longo do tempo em que se utiliza o computador, onde criamos, modificamos e apagamos ficheiros, a sequência de clauster perde a lógica de encadeamento, isto é coloca partes do que estamos a gravar onde tiver indicação de disponibilidade, em vez de colocar um ficheiros nos clusters 4, 5, 6 e 7, esse ficheiros poderá ser colocado nos clusters 4, 25, 18 e 1024. É a isto que de forma muito sintética chamamos de fragmentação.
Por esse motivo é que a Microsoft, desde o Windows 95, salvo erro, lançou uma ferramenta para desfragmentar o disco. Ferramenta que até aos dias de hoje acompanha as versões do Windows. Pode encontrar essa ferramenta dentro do menu Iniciar, Todos os programas, Acessórios, Ferramentas de sistema, Desfragmentados de Disco. Nunca é demais lembrar que deverá fazer uma desfragmentação periódica, dependendo do tipo de utilização que faz do seu PC.
Quando este se encontra muito fragmentado, uma vez não chega para sequenciar os cluster, é uma incapacidade da ferramenta do Windows.
Que alternativas existem?
Existem no mercado algumas ferramentas para o efeito, uma mais complexas e persistentes que outras, conheci várias pagas que desempenham bem esta tarefa, grátis conheço o Ultra Defragmenter, entre outras.
Esta ferramenta é uma poderosa aplicação Open Source de desfragmentação para o Windows. Tem um motor rápido criado em modo Kernel, digamos que foi criado como uma camada de software próxima do hardware, com chaves de código dirigido ao hardware. Com 3 interfaces disponíveis, interface gráfico, consola e nativo torna-se numa ferramenta minimalista e versátil.
