Este programa, é um achado, excelente para quem diz que a física é uma coisa chata. Acho que as palavras não podem descrever o potencial do programa e, por isso, como uma imagem vale mais que mil palavras, ou melhor um vídeo do YouTube vale mais que mil palavras.
Dei com isto no Blogue bit.ate. No meio disto tudo, estão prontos para instalar o Phun?
Se sim, primeiro e partindo do princípio que usam Linux, vamos lá fazer o download correspondente à vossa versão (32 ou 64 bits), podem encontrar os atalhos no final do artigo.
Agora abram a pasta onde guardaram os ficheiro do Phun, com o Nautilus se usam GNOME ou com o Konqueror se usam KDE, ou outro gestor de ficheiros qualquer, como o Dolphin. Aproveitem para abrir a Consola.
Agora seleccionem o ficheiro comprimido do Phun, e vamos extrair, geralmente com o botão direito em cima dele, e escolher uma opção como extrair para aqui. Depois de extraída, abram a pasta respectiva, e verão três ficheiros de biblioteca, nomeadamente: libboost_filesystem.so, libGLEW.so.1.3 e libSDL_image-1.2.so.0
Lembram-se da consola que abriram? Agora vamos lá e escrevem:
sudo nautilus /lib (se usam Ubuntu ou familiares)
sudo konqueror /lib (se usam Kubuntu ou familiares)
su
nautilus /lib (para distribuições que usem GNOME)
su
konqueror /lib (para distribuições que usem KDE)
Vai-vos aparecer uma janela com o gestor de ficheiros que abriram, agora limitem-se a copiar os ficheiros de biblioteca acima referidos, para a pasta /lib.
Já está? Sim! Se querem experimentar o programa basta abrir uma consola e escrever por exemplo: /home/miguel/Downloads/Phun.bin
Podem a partir deste momento desfrutar do Phun em todo o seu explendor. Contudo, tenho de avisar que se tiverem uma máquina mais antiga, evitem “derreter” os sólidos. Tenho de admitir que não via algo tão excitante desde que vi pela primeira vez o Compiz, e o antigo Beryl.
NOTA: Este artigo foi elaborado por Miguel Guerreiro para o Pplware.