Todas as novidades a nível de interface que a Microsoft implementa tendem a tornar-se moda entre as aplicações. A história deste sistema operativo está repleta de exemplo. Como não podia deixar de acontecer, as últimas versões do Office tiveram o mesmo efeito e começam cada vez mais a surgir aplicações que fazem uso da Ribbon para alojarem os menus e as opções.
Já vos apresentámos vários exemplos de softwares que estão já a fazer uso dessa novidade e hoje apresentamos mais um, o ImagePad.
Este software é um visualizador de imagens, com algumas funcionalidades mínimas de edição. É muito parecido com o que é fornecido no próprio Windows, mas tem a vantagem de ter uma interface mais actualizada. Será o que as próximas versões do visualizador de imagens do Windows podem vir a ser.
No entanto o ImagePad é uma versão plenamente funcional e capaz de executar a tarefa a que se propõem. Com ele conseguimos visualizar as imagens que temos no nosso PC. O único senão que encontrámos nesta ferramenta foi o facto de, por ser ainda beta, existirem funcionalidades que ainda não estão disponíveis.
A interface, como já referido faz uso da Ribbon, que a Microsoft está a incorporar nos seus softwares. Esta pode ser escondida recorrendo a um pequeno botão no canto superior direito e assim maximizar a área visível. Para quem visualiza imagens todos os pixeis que se conseguirem ganhar são úteis.
As funções básicas estão arrumadas de forma muito correcta e agrupadas da forma desejada para os utilizadores. Funções como o rodar ou o redimensionar das imagens estão apenas à distância de um ou dois cliques. Tem ainda a funcionalidade muito apreciada de podermos ter abertas várias imagens e navegarmos entre elas com um conjunto de botões que aparecem ao passarmos com o rato na zona inferior da interface.
Testem então este visualizador de imagens portátil. Vejam o que pode ser a interface do futuro visualizador de imagens. Pode até acontecer que gostem dele e que o adoptem como ferramenta de utilização diária no vosso Windows.
Será esta a evolução que a Microsoft vai dar à sua ferramenta? Ou será este apenas um exercício de um programador que construiu a ferramenta que gostaria que a Microsoft desenvolvesse?