Há quem diga que os navegadores serão em breves anos, sistemas operativos capazes de gerir todas as necessidades dos utilizadores. Serão pontes entre os sistemas actuais no futuro, os Cloud systems e a máquina física do utilizador, seja ela de que potência e serventia for.
A equipa que desenha o Chrome sabe que isso será brevemente uma necessidade. Nota-se que toda a estrutura dos produtos Google têm uma vertente camaleónica, conseguindo num ínfimo piscar de olhos, transfigurar os serviços e adaptar para a necessidade presente.
Assim se passa com este promissor navegador. Os engenheiros do Google estão a equipar o browser com critérios e filosofias já conhecidas no mercado, procuram o equilíbrio entre o rigor da construção e a ampla satisfação de necessidades, por isso têm um pouco de cada browser já presente há muito na Internet.
Têm imposto ao seu browser simplicidade e leveza, permitindo que ainda esteja na primeira linha de escolha. Finalmente uma versão final!
Mais informação relativa ao changelog ver aqui.
A relembrar: Google deve lançar o Chrome também para Linux
O Google Chrome, que só corre ainda em Windows, está a um passo de ver reforçada a sua presença, lançando uma versão para Linux.
O programador do Google Dan Kegel publicou no blog da empresa e enviou um e-mail para a comunidade de programadores, um exemplo de um e-mail enviado a partir de uma versão simples do Chrome a funcionar em Linux. A mensagem dizia: “Ei, o Gmail funciona aqui”.
Este brinde, foi para promover a ideia de que está para muito breve o lançamento do Chrome para Linux.
Kegel afirma que a equipa está a melhorar ainda o Chrome para Linux, para que este tenha todas as funcionalidades que hoje conhecemos para Windows.