Para quem trabalha na web diariamente ou até mesmo para um fotógrafo o tempo que se passa a editar imagens é extenso, não há volta a dar. Imagens de diferentes formatos, tamanhos e versões são o «prato do dia» e importante detalhes como a marca d’água – que mostra o autor da imagem – e o tamanho – leve o suficiente para carregar em todo o tipo conexões de Internet.
É com este detalhe que lida o BorderMaker que irá mostrar toda a sua raça e ganhar a preferência de muitos dos nossos leitores.
Trabalhar imagens de forma contínua requer que alguns procedimentos sejam standard de maneira a facilitar o dia a dia, isto é, não vamos precisar de aplicar aquele determinado efeito apenas uma vez mas sim várias vezes e a várias imagens e até nisso o BorderMaker mostra a sua diferença por oferecer um opção de guardar as configurações de imagem personalizados para que não tenhamos de o fazer cada vez que é necessário redimensionar uma imagem ou adicionar uma marca d’água.
Antes de tudo começamos com uma excelente mais-valia do programa: existem versões para Windows, Mac ou Linux e até uma versão portátil para Windows o que o torna num activo seguro de trazer pela pen.
A interface de utilizador do BorderMaker é apresentado em três painéis diferentes. Em primeiro lugar indicamos a pasta de entradas, que marcará onde todas as nossas fotos são armazenadas. Podemos seleccionar uma única imagem ou um perfil pré-configurado.
Dentro do painel SETTINGS é onde toda a personalização de imagens irá acontecer. Dentro deste separador encontramos a personalização das configurações de imagens, marcas d’água, de texto para adicionar, bordos, o formato da data, o nome do ficheiro e o formato de saída (permitindo reter inclusivamente a informação EXIF).
O último painel de configurações, DESTINATION, serve para definirmos a pasta de saída dos nosso resultados com o tratamento de imagens.
O BorderMaker permite modificar a resolução: mais elevada, manter ou reduzir. Além disso, relativamente às marcas d’água, é-nos permitido adicionar quantas marcas d’água desejarmos, basta escolher no separador WATERMARKS e direccionar na posição pretendida, topo, esquinas, centro, etc – com escala X e Y – , para que esta apareça no resultado final, é muito simples.
Uma vez terminada a conversão das imagens com as personalizações pretendidas o programa ira questionar-nos se queremos gravar ou não aquele perfil que acabamos de definir, o que no futuro pode ajudar bastante se quisermos usar de novo o mesmo processo.
O programa permite a conversão de uma imagem ou de várias imagens ao mesmo tempo, sempre com as configurações definidas por nós mesmo usando perfis pré-concebidos. No meio de tudo, aparece outra importante características: não existe qualquer limite para a quantidade de perfis que podemos guardar.
NOTA: nas configurações, em especial no separador DESTINATION, os leitores devem ter em atenção o facto de estar adicionar ao nome do ficheiro a marca escrita de BorderMaker, no campo Filename. Caso pretendam eliminar basta remover esse dizer ou escrever um outro qualquer dizer para que os vossos ficheiros de saída adoptem esse nome.
Fica um pequeno vídeo de demonstração das potentes capacidades da aplicação:
Existem muitas ferramentas de conversão e marca d’água mas fazendo jus ao seu funcionamento o BorderMaker consegue superar a concorrência pela sua interface, possibilidade ilimitada de perfis e pelos recursos nas diferentes plataformas.
