Foram vários os tops e as listas dedicadas a 2016 que foram aparecendo ao longo do último mês do ano. Quase todas revelaram tendências e são uma imagem do que foi o ano que já terminou.
Uma das que faltava surgir era a das aplicações móveis mais usadas, o que reflecte também quais os principais serviços eleitos pelos utilizadores móveis. A lista não traz novidades, mas é bem reveladora.
Ao contrário do que poderia ser esperado, a lista das principais aplicações usadas ao longo de 2016 não vem de qualquer fabricante de smartphones. São aplicações que dão acesso a serviços ou funções que, não sendo essenciais, todos querem ter acesso.
A lista foi criada pela Nielsen, uma empresa dedicada a estudos de mercado, e revela bem as tendências. É uma lista que reflecte a realidade dos Estados Unidos, mas que facilmente pode ser transposta para o resto do planeta.
A lista das principais aplicações móveis
A lista das aplicações mais usadas em 2016, apresentada pela Nielsen, revela também que tudo gravita em torno de 2 marcas. O topo é dominado pelo Facebook, com a app da rede social e o messenger.
A Google entra de seguida e apresenta as suas 5 principais aplicações. Falamos do YouTube, Google Maps, Pesquisa Google, Google Play e o Gmail.
Apenas na 8ª posição surge o Instagram e, abaixo, a única aplicação da Apple nesta lista, o Apple Music. O top 10 é fechado com a aplicação de compras da Amazon.
A lista dos principais fabricantes de smartphones
Para além da lista das aplicações, a Nielsen apresentou também a distribuição das escolhas dos utilizadores pelos diferentes sistemas, o que não traz qualquer surpresa e reforça o que é recorrentemente apresentado.
O Android domina sobre o iOS, com uma diferença de percentagens que ronda os 10%. O resto dos sistemas é apenas residual e comporta o Windows Phone e o BlackBlerry.
Apesar desta lista ser referente apenas ao ano de 2016, dá continuidade ao que tem sido visto em anos anteriores e que mantém o controlo das aplicações mais usadas no Facebook e nos seus diferentes serviços. A Google continua a ocupar as posições seguintes, sem nunca conseguir ultrapassar.
Fonte: Nielsen