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Estudo: 85% prefere ficar sem água que sem apps no smartphone

Os smartphones já deixaram de ser um mero acessório, para passerem a ser um objecto essencial para a maioria dos utilizadores.

Independentemente da marca ou modelo, a verdade é que cada vez mais as pessoas confiram nestes equipamentos e usam-nos para as mais diversas tarefas, como agenda, calendário, controlo de custos, bloco de notas, gestor de exercício físico, e muito.. muito mais.

Contudo, tudo deve ter um equilíbrio e ser usado com moderação, e um recente estudo veio demonstrar que 85% dos utilizadores inquiridos preferiam ficar sem água, que sem as aplicações do seu smartphone.

Dá que pensar!

O estudo levado a cabo pela Apigee, inquiriu 762 utilizadores de smartphones de 5 países diferentes, nomeadamente França, Espanha, Reuno Unido, Alemanha e Estados Unidos, e teve como objectivo demonstrar a dependência dos utilizadores perante as aplicações dos seus equipamentos móveis.

Os resultados indicaram que 82% dos utilizadores admite existirem aplicações que não podem deixar de utilizar sequer um dia. Dessas aplicações destacam-se o email (57%), Facebook (41%) e apps de alarme (31%).

A Espanha apresenta-se como o país mais dependente de aplicações, uma vez que 93% dos utilizadores admite que não consegue estar sem estar aplicações durante um dia inteiro e, por sua vez, 50% dos utilizadores americanos afirmam conseguir estar pelo menos quatro horas sem estes recursos.

Relativamente à quantidade de aplicações, 72% afirmam que utilizam até 10 apps por dia, e 2% admite usar mais de 50 apps/dia.

A empresa ainda verificou que coisas é que as pessoas não poderiam fazer caso perdessem as suas aplicações:

Contudo, o sentimento de dependência das aplicações varia consoante o país. Na França, 18% dos utilizadores dizem que não poderiam pedir o jantar sem uma aplicação. 23% dos espanhóis erfere que não conseguiriam encontrar uma data sem apps.

Por sua vez, 85% do total dos inquiridos admitem que seria melhor ficar sem água potável que ter que apagar todas as suas aplicações, já 9% afirma que seria mais fácil inventar-se uma nova fonta de energia a terem que ficar sem as suas apps móveis

Outra informação pertinente é a idade adequada para as crianças terem um smartphones. E também aqui a opinião varia, mas no geral, 75% indica os 12 aos 16 anos.

No entanto, 2% dos alemães dizem que crianças com apenas 1 ano de idade já devem ter um smartphone, 8% dos americanos dizem que 10 é a idade certa, e 6% de americanos e espanhóis afirmam que os pais devem esperar até que a criança atinja os 18 anos de idade para lhes darem o seu primeiro smartphone.

Veja o estudo na íntegra aqui.

O que pensa destes resultados? Conseguiria ficar sem as suas aplicações móveis? Qual pensa ser a idade adequada para uma criança ter smartphone?

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