Uma das maiores queixas dos utilizadores Android é mesmo a falta de atualizações para os seus smartphones. Se a culpa é muitas vezes das marcas e da Google, a verdade é que estes smartphones não deixam simplesmente de funcionar. As versões presentes são mantidas e suportadas.
Este cenário funciona graças a elementos como a Play Store, que são mantidas e permitem o acesso a algumas novidades e até a novas app que se vão mantendo funcionais. Agora, e depois de muitos anos, chega ao fim um clássico do Android. É a vez do Android Jelly Bean chegar ao fim, pelo menos no que toca à Play Store.
Android Jelly Bean ainda é usado
Mesmo funcionando com base no sistema operativo, o Android tem alguns elementos que são mantidos de forma isolada e que garantem que este é mantido e até atualizado. Estes elementos, como a Play Store, garantem que mesmo depois do fim do suporte, tudo continua a funcionar.
É aqui que entra a Play Store como muito mais do que uma loja de apps para o Android. Esta garante que muitas funcionalidades continuam ativas e até que algumas novidades são recebidas nestas versões mais antigas, como o Android Jelly Bean.
O fim do suporte para a Play Store
Esta versão mais antiga do Android, lançada pela Google há cerca de 9 anos, chega agora ao fim, mesmo depois de todo o seu suporte ter sido terminado. A versão da Play Store que está presente nesta versão perde de forma total o suporte da Google.
Isto significa que é agora terminado todo o suporte para esta versão da Play Store, o que deverá trazer o fim do suporte para novas apps ou para a atualização das que estão já presentes neste sistema operativo da Google para smartphones ou tablets.
Google ainda vai atualizar esta versão
Com o fim das versões 4.1, 4.2 e 4.3 dos Play Services (versões 16 a 18 da API), a Google recomenda aos programadores que abandonem estas versões. Isto significa que devem aumentar a versão mínima da versão acessível para as suas apps.
O fim do Android Jelly Bean vai trazer ainda aos utilizadores uma última atualização. Deverá chegar em agosto, perto da data marcada para o fim desta versão. Com menos de 1% de utilizadores, a Google entende que os esforços atuais para a manter são melhor aplicados noutras áreas e em versões mais recentes.